"A Cinha veio ao Alentejo
Fazer uma inauguração
Não teve tento na língua
Nem um pingo de noção!
Falou duma “estirpe” diferente
Nem sei ao que se referia
Talvez á “estirpe chupa pilas”
Para fazerem vida de “tia”.
Talvez á “estirpe chupa pilas”
Para fazerem vida de “tia”.
É que a “estirpe” do Alentejo
É feita de gente de trabalho
Não é como certa “estirpe”
Que não valem um “car*lho”
É feita de gente de trabalho
Não é como certa “estirpe”
Que não valem um “car*lho”
“Estirpe” essa que no fundo
“Dá o cu e 3 tostões”
Para correr o mundo
E aparecer em televisões!
“Dá o cu e 3 tostões”
Para correr o mundo
E aparecer em televisões!
E por ultimo fica o aviso
A esta “estirpe do lodo”
Vale mais um alentejano num dedo
Que vocês no corpo todo!"
A esta “estirpe do lodo”
Vale mais um alentejano num dedo
Que vocês no corpo todo!"
(Autor que desconheço)
1 comentário:
OBS.
Esta Cinha Jardim está deveras bem retratada nos versos que aqui estão mostrados. E das duas um : ou ela não percebe, nem lá perto, nada do Alentejo, ou o Alentejo, se está completamente cagando para o que ela julga que alinhava e diz.
De modo que, o melhor que lhe poderia acontecer, seria oferecem-lhe uma mão cheia de bolotas para ela ver que têm "uma estirpe diferente" e uma casca dura que a entretenham a descascá-las... E mesmo assim, já é dar-lhe mais bolotas do que aquelas que merece e os seus miolos ocos ainda lhe consentem.
Saudações
ANB
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