Tem como objectivo a promoção de estudos sobre
a região alentejana, preferencialmente o Concelho de Montemor na vertente
arqueológica, artística, literária, sociológica, antropológica e outras consideradas
relevantes, tendo como finalidade promover, estimular e divulgar o conhecimento
do Alentejo e o Concelho de Montemor.
Na edição nº 3 da mesma, e em artigo de Maria Ângela Beirante, versando
as «As vinhas de Cabeção: do Antigo Regime até finais de oitocentos», no
capítulo os FAZENDAS DOS COUTOS – As propriedades – sub título “vejamos quem
são esses cinco proprietários cujas fazendas dos coutos valem mais de 10.000
réis, podemos ler a determinado passo:
Em primeiro lugar está o Capitão –Mor do Alandroal,
que era de longe o que reunia o património mais valioso no valor total de
27,100 réis: Além de receber foros de nove vinhas e courelas de vinha no
Charqueirão, possuía uma horta e terra com oliveiras no Pinhalinho e, o que era
mais relevante, era dono da Quinta avaliada em 21.200 réis.*
·
Deve tratar-se de Alexandre Gançoso Frade que em 6-10-1756 era capitão-mor
de ordenanças do Alandroal. Desconhecendo-se a forma como a Quinta entrou no
seu património. É provável que tenha sido por herança.
Será que o tal Gançoso não deixou nada ao Alandroal? Vinha a jeito!---
Sem comentários:
Enviar um comentário