Rubrica onde se transcrevem, pensamentos, frases e artigos de personalidades de renome, onde se reflecte o estado da Nação e nos deixam a pensar….
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Se um primeiro-ministro leva o país à ruína e ainda consegue disputar a reeleição palmo a palmo, como indicam as sondagens, não é só pela mestria com que usa o teleponto.
É também porque os seus adversários se arriscam a não cumprir os mínimos, sequer em programas humorísticos com bolinha vermelha no canto direito do ecrã.
Fernando Madrinha
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Dos 78 milhões que vamos receber e pagar com juros, 12 mil milhões vão para a banca. De cada nota de vinte euros emprestada, tiraremos três euros para oferecer a uma banca que não paga impostos.
Quando pagar mais IMI, parte é para o BES. Quando pagar mais por uma viagem de autocarro, parte é para o BPI. E quando for pedir dinheiro a um destes bancos,, parte do que lhe emprestarem e pedirem de volta, com juros, spreads e comissões é seu. É natural que Fernando Ulrich tenha dito que este foi “um final feliz”
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Antes do 25 de Abril de 1974, no geral as pessoas não podiam falar, ou se o fizessem corriam o risco de irem parar, pelo menos, à esquadra..
Não sei, não vi e não ouvi parece continuar a ser o lema da grande maioria dos “tugas”. Isto se não se fizer a coisa de forma anónima. Os blogues, esse mundo digital que inundou o nosso quotidiano, são exactamente a prova do que acabamos de afirmar..
O amigo leitor já reparou que quando é para tratar de um qualquer assunto de forma positiva o comentário no blogue aparece assinado, mas, quando é para criticar a assinatura passa a “anónimo”.
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Quase quarenta anos passados da entrada de Portugal na democracia (!?) parece que os antigos hábitos se mantêm. Só que agora o cidadão nacional parece ter mais medo do “bufo” e do “cacique” do que das forças policiais.
Manuel Cigarro in Folha de Montemor.
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Mas então, porque será Eduardo Catroga, o avozinho que Passos Coelho foi buscar à sua reforma dourada ,um dos que mais confundem irreverência com má educação baixando o nível do discurso até à vulgaridade mais rasca? A onda eleitoral pode ir a favor do PSD e do seu putativo ministro das finanças, mas não é por isso que a grosseria passa a ter graça.
Fernando Madrinha
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Mas não foi com pensionista ou trabalhadores que houve derrapagem e se cometeram excessos. Foram sim, estradas inúteis, projectos inúteis, consultadorias inúteis, propaganda inútil e boys inúteis que deram cabo do país. Além das inúmeras promiscuidades – com banqueiros.
Henrique Monteiro.
1 comentário:
E para quem servem aqui algumas verdades?
A malta sabe isso tudo muito bem.
A malta não é ingénua.
A malta gosta é de ser exxxxxxxxnda.
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