quarta-feira, 3 de junho de 2020

MAS ANDAMOS A BRINCAR COM O "BICHO" OU O QUÊ?

SIM SENHOR!... QUE GRANDE EXEMPLO!....

ISTO SIM...É QUE É UM BOM EXEMPLO!

E AGORA?...ESTA "RATA" QUEM A MATA?


               JÁ AGORA QUE ESTAMOS COM A MÃO NA MASSA….
 Azar o deles versus sorte a deles.
Azar o deles
19 de Abril de 2020 – Ficamos a saber que existem espalhados por “Hosteis” cerca de 1.000 jovens “refugiados”, afro muçulmanos, requerentes de nacionalidade portuguesa.
Ficamos a saber ainda que estes jovens, só machos, robustos, pujantes, bem tratados  são “refugiados” das “terríveis guerras” entre o Egipto e a Costa do Marfim e “tenebrosos conflitos” entre o Burkina Farso e a Eritreia. E que são transportados aos magotes, através de milhares de Kilómetros,  pelas ONG’s e recebidos com estrondo pelos governos de  alguns países ocidentais.
20 de Abril de 2020 – Ficamos a saber que, num desses “hosteis”, situado na Rua Morais Soares, zona multicultural lisboeta, gaudio dos iluminados e superiores pensantes da nossa praça, viviam e eram sustentados com os impostos dos portugueses, cerca de 200 jovens “refugiados”, surgiu um infectado com o Virus Chinês.
Alarme nas hostes. Impacto monumental. Zona interdita, dezenas de ambulâncias da Cruz Vermelha, Inem, Bombeiros, e 112. Policia. Protecção civil. Pessoal médico. Paramédico. Enfermeiros. Auxiliares. Radios, jornais e emissões em directo nas Televisões. De imediato testes de despistagem a todos os 200 jovens “refugiados”. Sorte a deles não serem velhos portugueses utentes de Lares de Idosos.
Ao fim de 3 horas resultados céleres dos testes. Afinal não era um, mas  138 positivos. De imediato tudo evacuado e separado com pompa e circunstância com a supervisão dos mais altos dignatários da Camara Municipal de Lisboa. Uns para a Mesquita de Lisboa. Outros para pousadas da juventude. Sorte a deles não serem velhos portugueses utentes de Lares de Idosos
Às janelas de uma das pousadas, na Rua Andrade Corvo, era vê-los em directo nas varandas, garbosos e aprumados, falando aos telemoveis e de auscultadores na cabeça, para gaudio das jornalistas das Televisões, deslumbradas e impressionadas com porte gracioso e esbelto dos jovens “refugiados”. Sorte a deles não serem velhos portugueses utentes de Lares de Idosos.
Decisões rápidas à quase velocidade do som. Requisição da Base Aérea da Ota. Todos os 138 infectados são mudados para a base, rapidamente e em força. Base preparada com todos os requisitos médico sanitários e de logística, para receber as importantes personagens de jovens “refugiados”. Sorte a deles não serem velhos portugueses utentes de Lares de Idosos.
Emissões em directo nas televisões a acompanhar as viaturas de transporte dos jovens “refugiados” de Lisboa para a Ota, onde foram recebidos pelos Majores e Coroneis. Sorte a deles não serem velhos portugueses utentes de Lares de Idosos.
21 de Abril – Já se sabia dos tristes acontecimentos que tiveram lugar no Lar Nossa Senhora das Dores em Vila Real em que dezenas de portugueses idosos, abandonados pelo SNS, esperaram vários dias por testes e para serem evacuados, com o Vírus à solta entre os utentes e funcionários, sempre em convívio directo com a morte.
Soube-se agora que em Gaia dezenas de utentes de lares estiveram 3 dias à espera de testes do SNS e que os mesmos só tiveram lugar com a intervenção directa da Camara Municipal da cidade. Os resultados do SNS chegaram ao fim de 5 dias. A morte chegou antes.
Azar o deles não serem jovens “refugiados”.
E o que ainda ninguém me explicou é como um dos 19 fugitivos a este aparato, aparece  cerca de 24H depois em Inglaterra, estando as fronteiras terrestres e aéreas fechadas.
 Texto que circula na NET

                               E PARA TERMINAR…
De repente, já cumprimos mais prisão domiciliária do que o Ricardo Salgado.
Quando isto tudo terminar vou tirar uns dias de descanso.
Sabem-me dizer quando podemos receber novamente pessoas em casa? A minha mulher está há dois dias a bater à porta.
Esse vírus só pode ter sido criado por uma mulher. Conseguiu cancelar o futebol, fechar os bares e manter os maridos em casa.
Hoje vou deixar uma garrafa em cada divisão da casa. Assim, logo à noite, vou dar uma volta pelos bares.
Nunca vi uma merda ‘Made in China’ durar tanto!!!
Se este é o vírus chinês imaginem o original.
Não se pode tocar, beijar e tem de se manter distância… Porra! Isto não é um vírus; é uma casa de strip.
Uma conclusão é certa: ter coronavírus é igual a ter um par de cornos. Uns já têm; outros vão ter; e muitos nunca vão saber que tiveram.
Desconfio que as abreviaturas a.C. e d.C. vão assumir um novo significado.
Bem-aventurados os que andam passeando à toa na rua, em breve eles verão o Senhor. Teimosos 1.1.


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