sexta-feira, 9 de junho de 2017

JUROMENHA E O ALANDROAL NO MUNDO

Mais uma publicação internacional num site de Arquitectura, desta feita pelo site Divisare..
Graças á Conferencia/Exposição designada “In Side Out” realizada em Dezembro 2016, Juromenha continua a ser divulgada no Estrangeiro.

Pena que as autoridades competentes continuem a ignorar as potencialidades  desta localidade do nosso Concelho

EXHIBITION IN THE FORTRESS OF JUROMENHA
This exhibition is a reflection about the inner void space of the Fortress of Juromenha (Alandroal, Évora, Portugal). Scattered in a random fashion throughout the ruins, wood strutures harbor various proposals for the fortress, which relate with the place and the views of landscape.
(Esta exposição é uma reflexão sobre o espaço vazio interno da Fortaleza de Juromenha (Alandroal, Évora, Portugal). Esparramados de forma aleatória em todas as ruínas, as estruturas de madeira abrigam várias propostas para a fortaleza, que se relacionam com o lugar e as vistas da paisagem.)

Located in Alto Alentejo, in the Guadiana Banks, the Fortress of Juromenha masters the landscape, haughty to the village that was her mother. It’s a legacy of unquestionable importance by their patrimonial and identity values. Today, far from his zenith, is reduced to ruins. A presence, a quiet keeper in the landscape, which now belongs too.
(Localizado no Alto Alentejo, nos Bancos do Guadiana, a Fortaleza de Juromenha domina a paisagem, altivo à aldeia que era sua mãe. É um legado de importância inquestionável por seus valores patrimoniais e identitários. Hoje, longe de seu zênite, é reduzido a ruínas. Uma presença, um guardião silencioso na paisagem, que agora também pertence.)


This exhibition is the result of the conference “In | Side | Out”, held in Juromenha (Alandroal, Évora, Portugal), on 17th of December of 2016 which showed to the population projects for their village.
(Esta exposição é o resultado da conferência "In | Lado | Out ", realizada em Juromenha (Alandroal, Évora, Portugal), no dia 17 de dezembro de 2016, que mostrou os projetos de população para a sua aldeia.)

1 comentário:

Anónimo disse...

Como é possível que quer os governos locais como o governo central e outras autoridades competentes tenham deixado chegar o monumento ao estado lastimável em que se encontra. Agora todos sacodem a água do capote, as culpas são sempre dos outros.
É vergonhosa a incompetência.