QUANDO MAIS UMA VEZ O TERROR SE FEZ SENTIR…. MEDITEMOS NESTE
POEMA DA MARIA ANTONIETA .
QUE
TE LEVA AMIGO, IRMÃO…?
Que te leva amigo, irmão… ?
A enveredar por caminhos sinuosos,
A mutilar inocentes que lhes mentes e, não sentes,
A celebrar a injustiça sem ouvires o perdão,
A viver amargurado sem que haja razão,
A agitar as loucuras no momento dum não,
Que em momentos de fraqueza só penses no mal,
Que esqueças a vida e acordes, como irracional,
Sem escutares a tua imperfeição!
A enveredar por caminhos sinuosos,
A mutilar inocentes que lhes mentes e, não sentes,
A celebrar a injustiça sem ouvires o perdão,
A viver amargurado sem que haja razão,
A agitar as loucuras no momento dum não,
Que em momentos de fraqueza só penses no mal,
Que esqueças a vida e acordes, como irracional,
Sem escutares a tua imperfeição!
Que te leva amigo, irmão… ?
A não ter a força de prosseguir a vida,
Quando comigo trocaste momentos de sonho,
Quando brincamos juntos em sorriso tamanho,
Que pensamos em mudar o mundo num habitar sereno,
Que projetávamos ser construtores ativos,
Que tínhamos pejo de injustos motivos,
Que tínhamos a coragem de dialogar num ambiente ameno,
Sem nunca ponderar maldosos juízos!
A não ter a força de prosseguir a vida,
Quando comigo trocaste momentos de sonho,
Quando brincamos juntos em sorriso tamanho,
Que pensamos em mudar o mundo num habitar sereno,
Que projetávamos ser construtores ativos,
Que tínhamos pejo de injustos motivos,
Que tínhamos a coragem de dialogar num ambiente ameno,
Sem nunca ponderar maldosos juízos!
Que te leva amigo, irmão… ?
A não acreditar no mundo,
Onde existe o mar, a terra e um sol fecundo,
Que está à mão de ti, para plantares o fruto,
Que alimenta a vida com teu contributo!
A não acreditar no mundo,
Onde existe o mar, a terra e um sol fecundo,
Que está à mão de ti, para plantares o fruto,
Que alimenta a vida com teu contributo!
Que te leva a amigo, irmão… ?
À perene destruição do universo,
À ilusória consciência que te prende e limita no conceito de afeto,
O não sentir comoção da lágrima que cai,
O não nutrir a liberdade que se esvai,
O não dormir noite e dia, por sonho pesado de veto!
À perene destruição do universo,
À ilusória consciência que te prende e limita no conceito de afeto,
O não sentir comoção da lágrima que cai,
O não nutrir a liberdade que se esvai,
O não dormir noite e dia, por sonho pesado de veto!
Todas as mãos são precisas para
construir, assim podemos ter, dar e conseguir a liberdade que ambicionamos.
Maria Antonieta Matos 20-12-2016
Pintura: Mestre Costa Araujo Araujo
Pintura: Mestre Costa Araujo Araujo
Sem comentários:
Enviar um comentário