segunda-feira, 3 de outubro de 2016

O ALANDROAL ASSINALOU O DIA MUNDIAL DA MÚSICA

Merecia outra moldura humana a iniciativa levada a cabo pela União de Freguesias do Alandroal em colaboração com a C.M.A. e Agencia Todas as Artes, para assinalar o Dia Mundial da Musica.

Talvez as conversas que ao longo da noite fomos mantendo e ouvindo por parte de alguns dos assistentes, possam traduzir tudo aquilo que de momento no que respeita ao espectro cultural se vive no Alandroal-:

CITO:

“Estás a ver Chico que ao contrário do que por vezes alguns afirmam no teu blogue que nada de relevo se faz no Alandroal são esses mesmo (que eu conheço-os bem) que nem aqui põem os pés”.

“ Fosse este espectáculo no Redondo iriam ver o mar de gente que estava presente”

“Há que recomeçar de novo, pois isto de hábitos culturais têm que partir de uma base. Estava-se a fazer um bom trabalho, as pessoas já iam sabendo distinguir o trigo do joio. Foi interrompido abruptamente. Não há que perder a esperança. Há é que recomeçar.

“A culpa disto tudo é da política. Desde que houve divisões nunca mais se fez nada de jeito. Se é o A que faz não aparecem os do B. Se é o B que faz já não veem os do C. O Alandroal está perdido”

“Fosse ele um pimba qualquer a fingir que está a cantar, e 3 ou 4 gajas boas a abanar as mamas e a dar ao cu e estava a Praça cheia”.

            Bem nós estivemos lá. Passamos frio mas valeu a pena. Aqui fica um breve apontamento.





                  O nosso aplauso para quem alem de produzir teve a seu cargo o som e a luz.



26 comentários:

Anónimo disse...

Estive lá caro Francisco, aplaudi e gostei e acima de tudo foi bem organizado o que normalmente não acontece.
Sou amante do Cante Alentejano, vou a várias iniciativas que vão acontecendo, quer em Reguengos quer no Redondo, já não tenho idade para viagens mais longas, pois ia muito ao baixo Alentejo onde o Cante tem de facto público e excelentes grupos corais.

Só não concordo com o amigo no seguinte.

Não estava assim tão pouca gente, a noite estava muito fria e não convidava a estar na rua e depois caro Francisco, o Alandroal é um deserto, a maioria das pessoas que aqui trabalham não vivem na vila, e como diz e bem, as pessoas não tem rotina de cultura, não existe uma programação e oferta continuada como por exemplo no Redondo ou em Montemor onde o Francisco vive, onde todos os fins de semana do ano acontecem coisas.
Por estes motivos que enumerei, entre outros tantos que existem, como por exemplo o Cante Alentejano que apesar de nosso nada diz a muita gente, principalmente ás camadas mais jovens que neste Concelho não são estimulados a gostar de cante e outras formas de arte. Não estava por isso pouca gente, temos que ter noção do Alandroal que temos todas estas condicionantes. Claro está que se este evento fosse numa noite da festa de Setembro, a praça estava cheia, não enche a dita nem nunca encheu sem ser nas festas. Como todos sabemos, tanto a política deste actual executivo como a do anterior executivo, tem sido de entretimento e não cultural, e o resultado está à vista, as pessoas gostam do mau, tem o culto do foleiro, do populista, do pimba.
Que mais coisas destas e outras de qualidade nos sejam dadas,pelo que vou lendo a pimbalhada já está a cansar as pessoas por todo o País, a passar de moda, as pessoas já querem outras coisas, mas no Alandroal pelos vistos fomentasse a má musica e o mau gosto, andamos teimosamente sempre ao contrário e sempre a bater com a cabeça na parede.

Boa tarde

João Manuel

Anónimo disse...

Para um espetáculo de cante Alentejano, que não é uma coisa muito comercial e para o que se tem visto nos espectáculos que ultimamente têm acontecido, até estava mais gente do que eu pensava, tendo em conta que não estamos na primavera nem no verão e a noite esteve fria, teve muito bom, top.
O Alandroal e as pessoas precisam de mais acontecimentos, foi um bom serão e deu para reparar que toda a gente gostou e estava feliz, e caso pouco normal nesta terra, estava gente de todas as cores, até políticos que normalmente não vão ás coisas uns dos outros.
Acho que há mentalidades que lentamente estão a mudar, que assim seja para bem do nosso Alandroal já chega de mentes tacanhas que nos empurraram para o atoleiro em que nos encontramos.
Da minha parte como cantador dos Reis, um muito obrigado ao Zé Carvalho.

Anónimo disse...

Merecia outra moldura humana a iniciativa levada a cabo pela União de Freguesias do Alandroal em colaboração com a C.M.A. e Agencia Todas as Artes, para assinalar o Dia Mundial da Musica.




Caro Francisco,que pena não ter estado aí não foi possível ir de fim de semana por motivos de trabalho, já vi as fotos do Geremias, e pelas fotos que mostra isso até esteve com muita gente, para o Alandroal e um evento de Cante que não é para multidões está óptimo, pelas trocas do facebook que tenho tido com o pessoal daí alguns dos cantadores, esteve muito bom, e os que não estiveram, não fizeram falta, é preciso é fazer acontecer e seguir em frente com o nosso Alandroal.Boa semana e obrigado por ir divulgando a nossa terra.

João Ramalho

Anónimo disse...

Costumo ser crítico, e vou continuar a ser, a crítica é construtiva, sem críticas as pessoas não melhoram não evoluem.
Nada é perfeito, mas gostei deste evento do Cante Alentejano, desta vez esteve o Município do Alandroal bem.

Anónimo disse...

Nada é perfeito, mas gostei deste evento do Cante Alentejano, desta vez esteve o Município do Alandroal bem.
03 outubro, 2016 20:18

Município do Alandroal uma treta, quem organizou e ao que sei pagou foi a União de Juntas de Freguesias, o seu a seu dono.

Anónimo disse...

Obrigado pela informação comentador de 03 outubro, 2016 21:13, estava a achar muita fruta, pelos vistos o Município do Alandroal é mais de gastar fortunas com João Baião e a pimbalhada.

Anónimo disse...


Deve ter sido um belíssimo espectáculo. Que venham mais. Pena haver poucos espectadores, é lamentável.

O que me chocou também bastante, foi ver a porta do Edifício da Câmara Municipal, pintada de branco... Quem teve esta "brilhante" ideia ?...
Quem foi o autor do "crime"?... Até me parece que estou a ver mal...



Anónimo disse...

Isto da cultura têm que se lhe diga, temos no Alandroal duas Senhoras Presidentes, uma do Município, outra da União das juntas de freguesia que, têm em comum serem ambas da CDU, uma aposta em qualidade, outra em pimbalhadas. De facto gostos e formas de estar na vida não se discutem, o que se percebe é que há camaradas com gosto por um tipo de cultura de bom gosto e outras com gosto por outra cultura.

Pablo Escobar

Anónimo disse...

"Deve ter sido um belíssimo espectáculo. Que venham mais. Pena haver poucos espectadores, é lamentável.
O que me chocou também bastante, foi ver a porta do Edifício da Câmara Municipal, pintada de branco..."


Lamentável o raio que o parta, não esteve lá e diz que é lamentável ter havido poucos espectadores, apanhou aí um mote para deitar abaixo e vá de aproveitar para dizer mal onde vê que pode pegar, até a cor da porta o incomoda, o que é que a porta tem a ver com o festival de cante senão escorregar na saliva contaminada da sua língua, se não esteve lá e as fotografias ao contrário mostram que de facto esteve lá gente, vem fazer afirmações com base em quê, da má língua??? da dor de corno?????
Não esteve lá não comente, vem agora dizer a quem lá esteve o que lá se passou, mais um inteligente ao estilo Alandroal.

Para quem não esteve lá como é o seu caso, foi assim, faço um desenho.

Havia 100 cadeiras em frente do palco que estavam cheias, havia por toda a praça gente espalhada, com a esplanada cheia na parte de baixo,e pessoas em espera para se sentarem, o passeio do talho do Varandas cheio de gente com pessoas sentadas em cadeiras que tiveram que ir buscar a casa, estariam ao todo umas 300 pessoas na praça.
Quem conhece o Alandroal e as pessoas do Alandroal, acha que 300 pessoas numa noite fria de outubro e com Cante Alentejano é pouca gente????????

Faço parte dos cantadores e quando só faltava meia hora para começar e estavam umas 20 pessoas sentadas todos pensamos, isto vai estar ás moscas, afinal não esteve, de todas as coisas fora das festas de setembro e lá está do tal programa de televisão, não me lembro de nada nos últimos anos que tivesse no Alandroal tanta gente e diz o amigo da porta branca que foi pena haver poucos espectadores, queria quantos, 1000?????

Até lá vi algumas famílias estrangeiras que vivem no Concelho, gente que não via há anos.

Caro comentador da porta branca, falar do que não se sabe, do que não se viu é feio, e se reparar nas fotografias que o Francisco publicou dá para ver que o espectáculo teve gente, por isso com todo o respeito vá lá pintar a porta na cor que o amigo acha que deve ser e aproveite para fazer higiene oral,principalmente à língua.

Perdeu uma boa ocasião para ter ficado caladinho.

Anónimo disse...

O que me chocou também bastante, foi ver a porta do Edifício da Câmara Municipal, pintada de branco... Quem teve esta "brilhante" ideia ?...
Quem foi o autor do "crime"?... Até me parece que estou a ver mal...




O amigo ou amiga são muito sensíveis, ficam chocados com pouca coisa, não devem decerto dar de comida ou água a um mendigo ou ajudar um ferido, porque com tanta sensibilidade, desmaiam.
Qual é agora a cor que está a dar, aquela que pintariam a porta do município, será o cor de Rosa?

Tiveram na praça a ver o espetáculo que, o comentador ou comentadora deveriam ter visto para poderem opinar, pessoas suficientes para encher 5 auditórios do Forum Cultural e ainda dizem e lamentam a pouca gente que esteve, dá para perceber a vossa preocupação e o vosso lamento.

E vergonha, sabe o comentador ou comentadora o significado?

José Galhardas

Anónimo disse...

Foi bonito, foi bom, e esteve bem composto para o que é habitual aqui na vila, para outros locais e outras realidades poderia ser pouca gente, para o Alandroal, esteve bem, como há muito não via.
E importante, estiveram outras gentes, que não são piores nem melhores que ninguém, mas são outras, que se tem visto menos, se calhar porque gostam de outras coisas que não a mediocridade a que nos têm obrigado.
Como correu bem e não tem como atacar, inventam, foi pouca gente, a porta do Município que é branca, enfim, mais um sapo que tem que engolir.
Parabéns a quem organizou, bom em qualquer parte do mundo, e é com este nível que um Município tem que fazer cultura e não com bailaricos e romarias com cantores e bailarinas deprimentes.
Boa tarde...

Anónimo disse...

Festejou o Alandroal o dia mundial da música com o que é nosso, com a música genuína do Alentejo,bom momento, um dia mundial da música com classe, desta vez acertaram.
A ver vamos se há continuidade ou foi uma carta fora do baralho.




Carla Maria

Anónimo disse...

É chocante a porta da Câmara Municipal do Alandroal pintada de branco...

Choca-me a imbecilidade intelectual!

Anónimo disse...

Também acho que não esteve pouca gente. Somos poucos, estava fresco, outras terras também tinham concertos e os nomes não são propriamente mediáticos, é natural que não estivesse a praça a abarrotar de gente, mas esteve bastante composto. Parabéns à Junta de Freguesia.

Anónimo disse...

Ainda andam nas medições de muita ou pouca gente, isso não é o importante, há espetáculos para ter muita gente, como por exemplo os programas de televisão que tem cá vindo, porque são programas populares para grandes multidões, ou espetáculos com artistas da moda tipo AGIR, e há espetáculos específicos, mais intimistas, que são para um núcleo de pessoas mais restrito que os aprecia, como é o caso do Cante Alentejano ou será o caso de um espetáculo de Musica Clássica, Jazz, Saias,Fado,Teatro, entre outras formas de cultura.
O importante é ser bom, com qualidade, e se apostarem nestas duas componentes e com alguma regularidade as pessoas começam a ir independentemente do género, agora pouco, desgarrado e ruim como tem feito, é que não resulta.
Para um encontro de cante que não é para multidões esteve muito bom e foi muito bom.



Carlos Tavares

Anónimo disse...

Imbecilidade intelectual é a meu ver virem para aqui falar de portas e das pinturas das ditas sendo esta rubrica do espetáculo do dia mundial da música, como do dito não podem dizer mal, dizem mal da porta.

Paulo Abelha

Anónimo disse...

Vamos lá a ver se nos entendemos.

Esta fobia pela muita ou pouca assistência é afinal de quem?

Querem lá ver que é a quantidade de espectadores que define se os espetáculos são bons ou maus.

Os políticos e governantes querem é ter muita gente em tudo o que organizam, e pensam erradamente quando vão por essa política cultural. Por existir essa fobia das multidões este executivo tem estado a ir pelos tais programas televisivos de terceiro mundo onde reina a pimbalhada, e o mesmo está a ser feito na nossa festa de Setembro, ter gente é que importa nem que seja com mmmmm.

Um bom espetáculo não é o público que o dá, são os artistas que o fazem, se vier ao auditório do Fórum Cultural um quarteto de cordas da Orquestra da Gulbenkian e só lá estiverem 50 pessoas, 20, 40, ou 10, tenho a certeza que independentemente do número de espectadores é decerto um espetáculo de grande qualidade musical, já ao contrário, com a praça cheia, com um qualquer cantor Pimba que muitas vezes nem tem voz nem sabem cantar, musicalmente é um espetáculo mau, por muito público que tenha.

Esta síndroma do número de assistentes, só interessa a quem faz politica, não acrescenta nada à cultura de qualquer Concelho, aos Munícipes têm que se proporcionar oferta cultural de qualidade e diferenciada, para que as pessoas possam conhecer coisas novas que as façam enriquecer culturalmente.

Querem ter muito publico, tragam o que está na moda, invistam, há sempre coisas com alguma qualidade e que arrasta multidões, gostam de pimbas, tragam o Quim Barreiros, agora a trabalhar com o lixo que nos tem obrigado a consumir, é que não está com nada, nem é carne nem é peixe, uma vergonha para qualquer Município e qualquer Concelho.

Pablo Escobar

Anónimo disse...

O meu comentário é sobre o corte de comentários. Não me parece de todo correto que que se cortem comentários de outros. Ou se publica, ou não se publica... ou é assim tão importante o número de comentários? Cortar um comentário que não é nosso, não é de bom tom. Antigamente chamava-se censura a este procedimento. Pense bem nisso....

E não serve de desculpa que vai muita coisa para o lixo...

Cortar, e depois publicar, é que não!

francisco tátá disse...

Não é nada importante o número de comentários.
Se há coisa que contrarie a minha maneira de estar na vida é ver-me forçado a cortar parte de comentários..Mas a verdade é que há comentários que encerram opiniões, sugestões , criticas muito válidas, e que no meu entender devem ser compartilhadas. No entanto por vezes o Comentadr não resiste (motivado pelos motivos que são conhecidos por todos) a acrescentar um nome, uma suspeita, por vezes mesmo deixando transparecer o ódio politico que mina na nossa terra, e isso eu vejo-me obrigado a omitir, e não me resta outra solução senão cortar a parte ou partes que em meu entender possam ferir susceptibilidades.
O Amigo não aceita... está no seu direito. Se eu soubesse quem era daria cumprimento à sua sugestão. Como não sei... terei que continuar a aproveitar o válido e cortar o que considero ofensivo.
Pense que em última análise se os visados se sentirem ofendidos não é ao anónimo que pedem responsabilidades mas sim a mim. E eu já estou velho e cansado para suportar um par de tabefes.

Anónimo disse...

Foi muito bonito, cinco estrelas, que venham mais iniciativas como esta, coisas de qualidade, seja Cante ou outras coisas.
Boa Noite.

Anónimo disse...

Muito bem escolhido o local, e os grupos a virem de ruas diferentes em marcha foi muito bonito, que bom gosto, é que sempre no castelo é demais e um espectáculo destas características no castelo não tinha tido o impacto que teve. Variar é bom e a nossa praça é linda, única.

Anónimo disse...

Direito de Resposta
No que concerne propriamente ao assunto do post, o Cante Alentejano, deve ter sido um evento digno de se ver, assistir, e repetir.
A ideia de o mesmo ter sido na Praça, como pano de fundo a Câmara Municipal do Alandroal, deu, com toda a certeza, um nível mais cultural, histórico, e emblemático.
No que se refere à porta, pintada de côr branca, sobre a qual opinei (e com todo o direito que me assiste enquanto cidadão) foi apenas isso, uma mera opinião.
A porta, em todo o seu historial, nunca foi de cor branca. Até há uns anos atrás, era considerada uma alteração de fachada, relativo à arquitectura/cultura alentejana. Casos houve, como é do conhecimento público, em que foram solicitadas pequenas alterações das fachadas de alguns imóveis, pinturas, etc…em que não foi concedida tal licença pela CMA, mesmo mantendo a tradição da construção alentejana.
O direito de opinião não contrasta com os direitos, liberdades e garantias dos meus concidadãos, aliás consagrados na Constituição da República Portuguesa.
O que é de censurar é a postura, comportamento, e má educação de alguns comentadores que aqui “dissertaram”, passo a citar:
“…Faço parte dos cantadores e quando só faltava meia hora para começar e estavam umas 20 pessoas sentadas todos pensamos, isto vai estar ás moscas, afinal não esteve, de todas as coisas fora das festas de setembro e lá está do tal programa de televisão, não me lembro de nada nos últimos anos que tivesse no Alandroal tanta gente e diz o amigo da porta branca que foi pena haver poucos espectadores, queria quantos, 1000?????...”;
“…Caro comentador da porta branca, falar do que não se sabe, do que não se viu é feio, e se reparar nas fotografias que o Francisco publicou dá para ver que o espectáculo teve gente, por isso com todo o respeito vá lá pintar a porta na cor que o amigo acha que deve ser e aproveite para fazer higiene oral, principalmente à língua.”
(Continua)
João Infante

Anónimo disse...

(Continuação)
Pior é quando se intitulam como cantadores, (desconheço se do evento em questão), e não estando em causa a qualidade do canto/voz do visado, em que pela forma corriqueira e vulgar de verbalizar as suas opiniões/comentários, tem atitudes déspotas em que injuriam e humilham os outros, sem apelo nem agravo. É lamentável, inconcebível, e de um nível tão baixo só equiparado a algumas canções do pimba mais rasco e reles que possa existir por este Portugal.
No que se refere à ofensa sobre a minha higiene oral, proferida por tal Exª, apenas tenho a informar (e sem querer entrar em vulgaridades) que tomara a dita Exª ter uma higiene oral tão límpida, salutar, e com um PH tão neutro quanto a minha higiene mais íntima. O hálito virtual dessa Exª é só comparável à saliva do dragão de Komodo, que é tão letal que não existe antídoto.
À pessoa visada, cinja-se ao Cante Alentejano, sua área de conforto, e não saia dela, para não cair na mediocridade e má educação. Nem quero pensar que tenha sido um erro de “casting”.

Quanto ao comentário do Sr. José Galhardas, passo a citar:
“…O amigo ou amiga são muito sensíveis, ficam chocados com pouca coisa, não devem decerto dar de comida ou água a um mendigo ou ajudar um ferido, porque com tanta sensibilidade, desmaiam.
Qual é agora a cor que está a dar, aquela que pintariam a porta do município, será o cor de Rosa?

Tiveram na praça a ver o espetáculo que, o comentador ou comentadora deveriam ter visto para poderem opinar, pessoas suficientes para encher 5 auditórios do Forum Cultural e ainda dizem e lamentam a pouca gente que esteve, dá para perceber a vossa preocupação e o vosso lamento.

E vergonha, sabe o comentador ou comentadora o significado?

João Infante
(Continua)

Anónimo disse...

(Continuação)
Como disse, e volto a referir, o espectáculo fala por si, estivessem lá 10, 100, ou 1000 pessoas. A qualidade estaria sempre lá, e para pena minha, não pude estar presente.
Quanto à cor da porta, evidente que referia-me à cor de origem, a que sempre esteve estampada na porta. É um edifício histórico, emblemático e que representa a edilidade local, bem como dever-se-ia respeitar a traça, arquitectura, construção história alentejana.
Se V. Exª é favorável à cor rosa que mencionou, são gostos, embora não seja do meu agrado, respeito o seu gosto pessoal e as suas preferências, sejam elas quais forem.
Sobre o que proferiu em forma de pergunta, Graças a Deus, sempre fui, sou, e serei pessoa íntegra e honesta. Não tenho dívidas, efectuo os pagamentos das minhas obrigações e responsabilidades, sempre a tempo e horas, e nunca fiquei a dever nada a ninguém, felizmente.
V. Exª sabe o significado de tudo isto que mencionei ???

Quanto ao comentário do anónimo que passo a citar:
“…Choca-me a imbecilidade intelectual!...)
Sobre este comentário apenas tenho a lamentar a má educação e injúria gratuita, a “imbecilidade do elogio”, e a falta de intelecto do indivíduo que o postou. Talvez resultado de uma lobotomia mal conseguida ou uma falha grave do sistema cognitivo, do ser em questão.
Quanto aos grupos que actuaram, SEM EXCEPÇÃO, os meus sinceros parabéns. Deve ter sido um espectáculo de louvar e de assistir inúmeras vezes.

Sem mais assunto,

João Infante

Anónimo disse...

Caro João Infante, não venha agora armar em vitima,fica-lhe mal, primeiro atirou a pedra não se lembrando que todos temos telhados de vidro e agora vem sacudir a agua do capote, e todos os outros é que são más línguas e mal educados. O amigo é mais um dos que gosta de passar atestados de estupidez a toda a gente, somos todos burros e mal formados e o amigo o inteligente e um poço de virtudes.

Anónimo disse...

Caro não identificado/desconhecido

Relativo ao assunto em epígrafe, e porque o tema já se alongou demais, referi e reafirmo que o evento em questão foi, com toda a certeza, um excelente espectáculo, independentemente das pessoas que marcaram presença. Quantidade não é sinónimo de qualidade.
No que concerne aos “ataques” reiterados à minha pessoa, apenas tenho a referir que fui vítima, sim, das investidas, incursões, de alguém (não sei se no singular ou plural) provido de cobardia, de um nível muito rasteiro, de intolerância e incompreensão, apenas e só porque não teve a hombridade de aceitar as opiniões dos outros.
Não me parece que o facto de ter opinado sobre a porta da CMA, estar pintada de branco e ter servido de pano de fundo para o evento, que seja o principal tema de colóquio no presente post.
Opinei, e voltaria a fazê-lo, e com todo o direito que me é reservado enquanto cidadão.
Desconheço se o(s) autor(es) de tais “golpes de mão” será(ão) V. Exª, ou não, e sinceramente não me carece de grande desassossego, porque as pessoas apenas são importantes consoante e proporcional à importância que lhes concedemos.
Quanto ao facto de me tratar por “meu amigo”, não me parece correcto. Não frequentou a mesma escola que eu. Não frequentámos o mesmo curso de fuzileiros juntos (que eu tenha conhecimento), não rastejámos, não fizemos MARCOR’s ou GAM’s, portanto não lhe reconheço o estatuto ou essa qualidade, de amigo ou camarada.
Sobre as más-línguas, os mal-educados, os burros, os mal formados, saliento apenas que nada disso foi escrito pela minha pessoa, muito menos nesses termos, tratos, ou calão. Não me dirijo a um concidadão, muito menos se não o conheço, com tais vernáculos.
Se alguém o fez em relação ao sr., talvez V. Exª tenha de fazer uma reflexão ou introspecção e tentar apurar a causa de tal acusação, mais ainda se for mais de um indivíduo.
Considero-me uma pessoa razoavelmente inteligente, interessada, educada e bem formada, quanto ao atestado de estupidez que mencionou, não sou médico ou dotado de técnica para efectuar a medição do quoeficiente de inteligência seja de quem for, atendendo às palavras de V. Exª.
Afinal, e recorrendo ao seu comentário, que teve de tão curto como de pobre, a vítima só poderá ser V. Exª, pois demonstra uma clara insegurança, falta de autoestima, um claro sinal de vitimização, que é digno de ser aprofundado por um especialista na área cognitivo-comportamental.
Sobre os “telhados de vidro”, e tendo em conta que poderá ser a sua área de conforto e laboral, talvez vidreiro ou marisador, não vou contestar uma área em que desconheço por completo.
Relativo às “pedras” e às “sacudidelas” do capote, queira V. Exª saber que não sou DAVID que derrotou Golias com uma fisga e uma pedra, e não sou portador de pulgas ou outros parasitas que teimam em permanecer nos respectivos hóspedes. Com pena minha, não tenho capote como os meus antecedentes e, com certeza, V. Exª.
Quanto à ironia sobre o meu “poço de virtudes”, agradeço o reconhecimento por parte V. Exª. No que respeita ao seu “furo” apenas posso imaginar um balde e uma roldana, tendo dúvidas da existência de água.

Sem mais assunto,
João Infante