«O CIGARRO»
Mãos calejadas no ofício
E mortalha entre os dedos,
Por eles passam segredos
Que enrolam tamanho vício.
Uma pausa sem desperdício
Pra aliviar da monotonia,
Seja à noite ou de dia
É muito antigo este ritual…
O fumador habitual
Faz do cigarro companhia!
Mãos calejadas no ofício
E mortalha entre os dedos,
Por eles passam segredos
Que enrolam tamanho vício.
Uma pausa sem desperdício
Pra aliviar da monotonia,
Seja à noite ou de dia
É muito antigo este ritual…
O fumador habitual
Faz do cigarro companhia!
Matias
José
4 comentários:
O poeta no descanso da horta fumando o cigarro com o pensamento na décima de excelente qualidade como é apanágio seu. Boas festas e que a inspiração nunca lhe falte.
Adónis
Boas Festas para a poesia e este excelente poeta da nossa terra.
Bem hajam!
"O fumador habitual"
"Faz do cigarro companhia!"
Deus nos livres de más companhias...
E o cigarro é uma delas.
Boas Festas
Deus nos livre então de más companhias, que o cigarro comparativamente com algumas delas, é um verdadeiro bálsamo para a alma.
Boas saídas e melhores entradas para poetas e fumadores!
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