quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

UNS FICAM A SABER…OUTROS RECORDAM !

Em qualquer parte do mundo encontramos algo relacionado com o Alandroal.
Desta vez, e graças ao nosso conterrâneo A. Galhardas, tomamos conhecimento da Petisqueira “Ó RODRIGUES” – situada em Portimão.
A curiosidade é que a mesma é gerida por uma familiar de alguém que é natural do Alandroal e que, também se dedicou ao mesmo ofício.
Trata-se de uma neta do Gentil, lembram-se onde era a taberna?  Filha da Glória, muito amiga da Zezinha Machado, e bisneta da Ti Joana do Risso.
Pois, a mesma não esqueceu as origens alentejanas e como podem ver, lá consta a nossa
Já agora mostro-lhe uma foto de um dos aperitivos servidos no Ó Rodrigues,  e que em tempos era um bom acompanhamento para um copo de três.

Sabem o que está no prato?


8 comentários:

Anónimo disse...

carapaus fritos?

Anónimo disse...

Pescadinha de rabo na boca...?

francisco tátá disse...

São "peixinhos" mas não do mar, nem do rio

Anónimo disse...

Peixes da horta!

Anónimo disse...

A taberna do Gentil, irmão mais velho do Zé Tadarra, era na praça.
Mais tarde, no mesmo local, foi a barbearia do mestre Barradas. Mais tarde passaram por essa loja vários estabelecimentos que agora não consigo identificar.
A Glória, mãe da gerente do "Ó Rodrigues", é da minha criação. Era irmã do Zé Avelino e do António, malta que já não está entre nós.
Eh pessoal.... aonde esta conversa nos podia levar!
A Glória era prima direita da Zézinha Machado.
Foi bom olhar para trás, embora muitos dos que aqui falamos já tenham falecido.

francisco tátá disse...

Diz bem. Ao que esta conversa nos podia levar. E a intenção é mesmo essa: reviver o passado.
Também eu acrescento: o Zé Avelino foi o meu companheiro de carteira quando entrei para a Escola. Eu na primeira classe ele na terceira. Ensinou-me muitas coisas, como dantes era da praxe. Os mais adiantados ensinavam e corrigiam os mais novos, sob o olhar atento da Dona Antónia Cardoso.
Não sabia que já nos tinha deixado.
Chico Manuel

Anónimo disse...

Deixem-me lá dar um acrescento a esta conversa. Nas mãos do Zé Avelino, uma cana, dava, pelo menos, uma flauta. E se lhe acrescentarmos um pedaço de arame, um bocado de pano e uns berlindes, certamente sairia dali uma engenhoca. Era o rapaz mais habilidoso de mãos que eu conheci. E tinha como única ferramenta um canivete. Aquilo era coisa de família. Ainda hoje o Paulo Alexandre, primo do Zé Avelino, mecânico de profissão, anda sempre com invenções. É um dos putos com quem eu gosto de conversar quando a ocasião se proporciona.
Obrigado por me ouvirem.

Anónimo disse...

Sem dúvida,um património imaterial do Alandroal.