A partir de hoje o Al Tejo está mais rico graças à
divulgação periódica de excelentes fotografias gentilmente cedidas por mais
esta nova colaboradora.
Maria Antonieta Matos com profundas ligações a Terena tem uma paixão especial pela fotografia.
Versando temáticas diversas tendo por base a Vila de Terena permite-nos a
partir de agora compartilhar neste espaço muito do seu arquivo fotográfico.
Al Tejo agradece a colaboração e mostra-lhe três fotografias
a propósito da temática “Gente da nossa Terra” *
Tenho uma cova no peito de me encostar ao cajado
É caseiro!!!. Nem todos têm o privilégio!
Hora da "bucha". São servidos?
*)Ao publicar estas fotos não é intenção do autor denegrir ou
vilipendiar a imagem das personagens. Antes pelo contrário apenas pretende
prestar-lhes justa homenagem,
As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na História
Da História da gente
E outras de quem nem o nome
Lembramos ouvir.



7 comentários:
Parabéns amiga ás gentes da nossa terra, bonito...
Belas fotografias.
Quanto a Jorge Fernando, autor desta letra, soube bem definir a hipocrisia de algumas pessoas.. e como acenta bem a capuça a algumas delas...
Em plena sintonia com o comentador
das 21:42...
SUBSCREVO...
De vez em quando gosto de passar por Terena, terra de memórias familiares..., de elos emocionais que têm sobretudo a ver com o encanto do burgo e da paisagem circundante, com o ar fresco que se respira, mesmo nos meses tórridos de Verão...,e a franqueza da sua gente de alma transparente, aqui captada com grande beleza.
Um dos retratos, o último, penso ser o Pereira, com quem passei momentos bem divertidos no monte da Cruz Branca.
O passeio acaba invariavelmente na ermida da Boa Nova, local muito propício à meditação (sem qualquer conotação religiosa). Foi aqui que topei o livro com assinatura do Luís de Matos: Diário da Guerra Colonial, Guiné 1966- 1968.
Terena..., que agradáveis surpresas tens!
Um abraço
Luis Galhardas
A foto do meio (preparo da massa do pão para entrar no forno) traz-me á memória o percurso que fiz durante tempos do alto da Rua do Hospital (onde nasci)até ao forno da !velha! Maria Teresa, transportando "á cabeça" um tabuleiro de madeira com 10 pães ainda em massa, envolvidos em ALVOS e ASSEADÍSSIMOS panos brancos de linho.
Com saudades...e, leiam-me como vos aprouver, sem ofensas.
Pela imagens postadas, Obrigado Maria Antonieta.
Tói da Dadinha
Fotografias, cinco estrelas.
Comentadores, cinco estrelas.
Neste contexto, a excelente letra de Jorge Fernando ficou prejudicada, dado que foi usada
de forma incorrecta, denotando-se aqui "desafio"... e escassez de bom senso !
Muito Obrigada a todos os amigos pelos comentários que fazem a pintura neste espaço! A segunda foto foi tirada num monte no Alandroal propriedade de meus pais antes da Fonte das Freiras (já foi turismo rural e hoje está abandonado) É a minha mãe que nessa altura nos deliciava com o sabor do belo pão a sair do forno. E o cheiro que aromatizava as redondezas!!! beijinho
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