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terça-feira, 5 de março de 2013
OS POEMAS DA LISETTE
2 comentários:
Anónimo
disse...
Já estou habituado à poesia da Lisette. Este blogue bem se tem encarregado disso. Mas sempre lhe digo, minha cara Senhora (desculpe a confiança), que semana após semana, aguardo esperançado a publicação dos seus poemas. Já me habituei a estas terças à tarde. Para ser sincero, devo confessar que nem sequer sou um especial apreciador de poesia. No entanto, a sua forma de dizer, toca-me. A sua forma de contar a vida, a sua maneira de estar nas letras, mexe com a pacatez que, aqui confesso, me habituei. Os meus amigos, aqueles que me conhecem bem, dizem que eu sou um preguiçoso intelectual. Dizem que nem o Camões, nos seus momentos mais líricos; o Pessoa (e seus heterónimos) naquela nova invenção da língua portuguesa; o Bocage (marginal, mas certeiro nos objectivos), me fazem largar a posição da facilidade. Talvez tenham razão! É possível que nos momentos mais extremos, eu me esteja nas tintas para tudo, mas, a verdade, é que os seus poemas me despertam. Por isso, aqui vão os meus agradecimentos.
Caro Senhor Sinto-me muito lisonjeada, com a forma como se referiu áquilo que escrevo. Obrigada por isso. Contudo, nada mais faço que passar ao papel os meus estados de alma e a minha forma de ver e sentir o que me rodeia, duma forma simples, como simples, eu mesma, sou. É muito gratificante sentir que conseguimos chegar às pessoas. Grata por isso.
2 comentários:
Já estou habituado à poesia da Lisette. Este blogue bem se tem encarregado disso. Mas sempre lhe digo, minha cara Senhora (desculpe a confiança), que semana após semana, aguardo esperançado a publicação dos seus poemas. Já me habituei a estas terças à tarde. Para ser sincero, devo confessar que nem sequer sou um especial apreciador de poesia. No entanto, a sua forma de dizer, toca-me. A sua forma de contar a vida, a sua maneira de estar nas letras, mexe com a pacatez que, aqui confesso, me habituei. Os meus amigos, aqueles que me conhecem bem, dizem que eu sou um preguiçoso intelectual. Dizem que nem o Camões, nos seus momentos mais líricos; o Pessoa (e seus heterónimos) naquela nova invenção da língua portuguesa; o Bocage (marginal, mas certeiro nos objectivos), me fazem largar a posição da facilidade. Talvez tenham razão! É possível que nos momentos mais extremos, eu me esteja nas tintas para tudo, mas, a verdade, é que os seus poemas me despertam.
Por isso, aqui vão os meus agradecimentos.
Caro Senhor
Sinto-me muito lisonjeada, com a forma como se referiu áquilo que escrevo. Obrigada por isso. Contudo, nada mais faço que passar ao papel os meus estados de alma e a minha forma de ver e sentir o que me rodeia, duma forma simples, como simples, eu mesma, sou.
É muito gratificante sentir que conseguimos chegar às pessoas.
Grata por isso.
Lisette Alvarinho
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