quarta-feira, 8 de agosto de 2012

OBSERVAÇÃO DE AVES I (Al Barram fotografou)

Comentário a ponderar:

Anónimo Anónimo disse...
Deixando de lado outros pássaros que o AL-Barran, em instantâneos magníficos, conseguiu captar, quero salientar o par de andorinhas da primeira foto.
Vocês sabem que as andorinhas acasalam para toda a vida?
Sabem, decerto!
E sabem também, decerto ainda, que andorinha viúva ou "andorinho" viúvo, raramente arranja companheiro ou companheira para o resto da vida, depois da viuvez?
Sabem, ainda, que o suicídio é muito vulgar nas andorinhas? Pois é, quando um dos elementos do casal fica só, muitas vezes atira-se de cabeça em direcção ao solo, sabendo que a sua vida terminou com a perda do companheiro/a.
E como sabe este maduro todas estas coisas? Aqui para nós, que ninguém nos ouve, sempre vos digo que, na minha encarnação anterior, fui "andorinho", portanto, sei do que falo. Atirei-me de cabeça, qual "Kamikaze", quando perdi a minha companheira, em direcção ao alcatrão da ladeira do Zé Kilau, e ali fiquei a agonizar até que, piedosamente, um pneu me passou por cima e me esmagou os ossinhos todos.
Mas, independentemente da morbidez do que acima ficou dito, e da qual peço desculpa, o que convém destacar nas andorinhas é a sua qualidade de arquitectas. O ninho da primeira foto, é o equivalente, em termos humanos, à pala do Siza Vieira no parque das nações.
E assim funciona a natureza.
09 Agosto, 2012 18:37
 Eliminar

1 comentário:

Anónimo disse...

Deixando de lado outros pássaros que o AL-Barran, em instantâneos magníficos, conseguiu captar, quero salientar o par de andorinhas da primeira foto.

Vocês sabem que as andorinhas acasalam para toda a vida?
Sabem, decerto!
E sabem também, decerto ainda, que andorinha viúva ou "andorinho" viúvo, raramente arranja companheiro ou companheira para o resto da vida, depois da viuvez?
Sabem, ainda, que o suicídio é muito vulgar nas andorinhas? Pois é, quando um dos elementos do casal fica só, muitas vezes atira-se de cabeça em direcção ao solo, sabendo que a sua vida terminou com a perda do companheiro/a.

E como sabe este maduro todas estas coisas? Aqui para nós, que ninguém nos ouve, sempre vos digo que, na minha encarnação anterior, fui "andorinho", portanto, sei do que falo. Atirei-me de cabeça, qual "Kamikaze", quando perdi a minha companheira, em direcção ao alcatrão da ladeira do Zé Kilau, e ali fiquei a agonizar até que, piedosamente, um pneu me passou por cima e me esmagou os ossinhos todos.

Mas, independentemente da morbidez do que acima ficou dito, e da qual peço desculpa, o que convém destacar nas andorinhas é a sua qualidade de arquitectas. O ninho da primeira foto, é o equivalente, em termos humanos, à pala do Siza Vieira no parque das nações.

E assim funciona a natureza.