sexta-feira, 15 de outubro de 2010

SUGESTÕES PARA O FIM-DE-SEMANA

ALANDROAL


MONTEMOR

Serão de Outono anima Pavilhão de Exposições

O Rancho Folclórico e Etnográfico Montemorense, com o apoio da Câmara Municipal de Montemor, organizam dia 16 de Outubro, no Pavilhão de Exposições, a partir das 21h00, a 4.ª edição do Serão de Outono.
Com entradas livres, o Serão inicia com a actuação do Rancho Folclórico "Andorinhas do Pinhal" (Seixal), Rancho Folclórico de Cabeção (Mora) e, obviamente, com o Rancho Folclórico e Etnográfico Montemorense. Após a actuação dos ranchos, segue-se um baile com João Machorrinho.
Junte-se ao Ciclo de Outono…E tenha uma estação cheia de vida!

VILA VIÇOSA


Concerto: Cassapo



Há mais de uma década ligado à música, o cantor começou a revelar-se no programa “Chuva de Estrelas”, emitido na SIC.

Depois de “Sonhos”, “Ser Humano” e “Nudez”, Cassapo apresenta em Vila Viçosa o mais recente álbum de originais “S.O.S”, um trabalho constituído por doze temas, entre os quais uma versão acústica de “Nudez”, tema incluído na banda sonora da telenovela da TVI “Flor do Mar”.
Também “Palpitação”, o primeiro single deste disco, foi escolhido para integrar a mais recente temporada da série “Morangos com Açúcar”.
Neste espectáculo de digressão, Cassapo apresenta o melhor dos seus quatro discos. Das baladas ao puro rock, esta será uma noite marcada por “muita energia e adrenalina”.

REDONDO

Canto Livre
O grupo “Canto Livre” é um projecto de música tradicional, cujo objectivo é a divulgação de modas tradicionais alentejanas, dando igualmente relevância aos cantautores que marcaram e ainda marcam gerações. “Lume de Chão” é o mais recente trabalho deste grupo, no qual coexistem diversas sonoridades sem perder de vista a raiz tradicional. 

Luis Galrito (guitarra acústica e voz)
João Urgeiro (saxofone alto e soprano)
Gabriel Costa (baixo acústico, harmónio indiano cavaquinho e acordeão)
João Nunes (guitarra acústica)
Luis Melgueira (percussões).

REGUENGOS

Música no Museu

"Música no Museu é uma iniciativa da Fundação Inatel em parceria com as Câmaras Municipais de Serpa, Mértola, Viana do Alentejo, Reguengos de Monsaraz, Castelo de Vide e Marvão e que conta com a participação da Orquestra Metropolitana de Lisboa.
Um dueto, um sexteto e um quinteto irão interpretar música de câmara em seis espaços museológicos com o Alentejo como pano de fundo.
Levar a música a espaços fora dos grandes centros urbanos e proporcionar à população um tempo de lazer diferente é o objectivo desta iniciativa.
Stéphanie Manzo com harpa e Nuno Inácio com flauta interpretam um programa composto por peças de Johann Sebastian Bach, Vincent Persichetti e Jean-Michel Dama,

EVORA


Teatro Garcia de Resende, 18 de Outubro
Camané, Rodrigo Leão, Fernando Tordo e Mico da Câmara Pereira são alguns dos nomes da música portuguesa que confirmaram presença da Gala de celebração do 1.º ano da Unidade de Radioterapia do Hospital do Espírito Santo de Évora, a realizar dia 18 deste mês, no Teatro Garcia de Resende, e cuja receita reverte a favor da Associação Oncológica do Alentejo. Participam ainda Paulo Sousa Costa, Teresa Palma Pereira, Nilton, Luísa Rocha, Nucha, Nicolau Breyner, Emídio Rangel, Serafim e Margarida Mercês de Mello.
                                                                    XX

Comentário que deve ser lido e meditado--- portanto aqui fica.


Anónimo disse...
Já que se fala por aqui em arte e programações culturais para o fim-de-semana, queria deixar aqui um justo agradecimento ao conterrâneo José Carvalho, pela excelente criação da escola de teatro do Fórum Cultural do Alandroal.
É que hoje de manhã, li em vários jornais nacionais e internacionais, que ontem um actor formado naquela escola, fez uma apresentação para todos os trabalhadores da Câmara Municipal, e a actuação foi de tal ordem que o publico entusiasmado, bateu palmas em pé durante oras, tal o fulgor e primor técnico de tal representação.
Dizem que estava na sala, esgotada, um produtor de Hollywood que vai contratar o dito actor para uma das mais prestigiadas produtoras da sétima arte.
O povo do Alandroal e do resto do planeta, agradece a quem com a sua criação, tornou possível ao mundo o nascimento de tão grande estrela, obrigado Zé Carvalho.
Critica de Arte.

2 comentários:

Anónimo disse...

Já que se fala por aqui em arte e programações culturais para o fim-de-semana, queria deixar aqui um justo agradecimento ao conterrâneo José Carvalho, pela excelente criação da escola de teatro do Fórum Cultural do Alandroal.
É que hoje de manhã, li em vários jornais nacionais e internacionais, que ontem um actor formado naquela escola, fez uma apresentação para todos os trabalhadores da Câmara Municipal, e a actuação foi de tal ordem que o publico entusiasmado, bateu palmas em pé durante oras, tal o fulgor e primor técnico de tal representação.
Dizem que estava na sala, esgotada, um produtor de Hollywood que vai contratar o dito actor para uma das mais prestigiadas produtoras da sétima arte.
O povo do Alandroal e do resto do planeta, agradece a quem com a sua criação, tornou possível ao mundo o nascimento de tão grande estrela, obrigado Zé Carvalho.

Critica de Arte.

Anónimo disse...

CONSEQUÊNCIAS (GRAVES) DA MÁ GESTÃO

Autarquias: Faro lidera rol de 17 autarquias penalizadas com redução de transferências do Estado

O município de Faro perdeu cerca de 7,6 milhões de euros de transferências do Estado e é o mais penalizado de um rol de 17 autarquias, em situação de incumprimento, por ultrapassarem o limite de endividamento líquido em 2008.

Faro é a única capital de distrito a integrar a lista de 17 autarquias notificadas até agora por despachos conjuntos dos secretários de Estado Adjunto e do Orçamento e da Administração Local, publicados hoje e quarta feira em Diário da República.

A lista integra os municípios de Faro, Seia, Mondim de Basto, Alcanena, Montemor-o-Velho, Vila Franca do Campo, Macedo de Cavaleiros, Alijó, Mourão, Alandroal, Lourinhã, Santa Comba Dão, Murça, Chamusca, Celorico da Beira, Figueiró dos Vinhos e Alpiarça.

A 01 de janeiro de 2008, Faro não ultrapassava o limite de endividamento líquido (possuía um valor zero de excesso) mas a 31 de dezembro esse montante subia para os 7 milhões e 646 mil euros.

Os montantes a reter pelo Estado são calculados a partir do valor inicial de excesso de endividamento líquido, dez por cento do qual tem de ser reduzido obrigatoriamente pela autarquia em causa.

No cálculo das verbas a reter pelo Estado – não transferidas do Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF) – acresce àquela percentagem (que, no caso de Faro, era zero) a variação do excesso de endividamento municipal no período em causa.

No entanto, em sede de audiência prévia, os municípios podem justificar os montantes e assim conseguir a redução do valor final a reter.

A autarquia algarvia não justificou qualquer montante em audiência prévia, tendo-lhe sido aplicada a redução das transferências do Orçamento de Estado pelo valor da variação do excesso de endividamento (7 milhões e 646 mil euros).

(Agência Lusa)
16:51 quinta-feira, 07 outubro 2010