A LÍNGUA PORTUGUESA
A nossa língua falada ou escrita, é o mais valioso património do nosso povo civilizado e velar pela sua integridade, é praticar um acto patriótico, apesar de atitude silenciosa, ainda assim não deixa de ser profícua.
Ao não deixar cair os monumentos em ruínas e, muitos há por aí que merecem reparo, dado que eles atestam a grandeza do nosso passado, da mesma forma, teremos o dever de cuidar religiosamente deste monumento sempre vivo a actuante.
Felizmente que a difusão da nossa língua se vem aos poucos incrementando, distribuída e divulgada mais recentemente pelas novas técnicas da educação e do conhecimento, pondo em destaque os blogues que, sendo um processo actuante em toda a linha, força o incremento das ideias, elucida quanto aquilo que se deseja, transmite conhecimento generalizado; assim se queira aprender e conhecer.
O tempo dos romances e dos escritores basilares do meu tempo, estiveram na primeira linha, que aos poucos tem vindo a ser adaptada com sucesso, sem serem esquecidos na sua essência espiritual, mas, a diversidade de gostos e assuntos específicos dos nossos dias, a adaptação é a lógica da realidade para o sucesso das aprendizagens actuais.
Ler muito a nossa língua é indispensável para cultivar o espírito e desenvolver bons sentimentos, é profícuo, contribuindo para a facilitação do cumprimento estudantil, o conhecimento das chamadas ciências positivas, ao mesmo tempo que não é incompatível com a correcção e a elegância da linguagem, formando o estofo ideal para corresponder às necessidades da vida.
Independentemente de podermos ser ou não, todos escritores, nem é necessário que o sejamos; mas, todos ou quase todos têm a obrigação de saber o suficiente da língua pátria, de molde a que não estejamos desprevenidos e se possam cometer imprecisões de palmatória.
JPBR10604
CONVERSANDO COM AS ESTRELAS!
A luxúria do eco é contrastante, tal como o mundo político confuso neste momento, onde a poeira se confunde com o fumo, o perfume se deixa conduzir completamente pelo aroma das papoilas e vice-versa, pelo oportunismo dos espertos e bem anafados contrastam com os de bolsos escorreitos, não esquecendo as habilidades dos profícuos e entendidos do saber, ao indicarem o que será melhor (sem dizer se para eles, ou quem).
Vê-los encher os bolsos á vara larga, ainda que não saibam por vezes nem ler nem escrever em determinados assuntos, nem explicando como a taluda se encostou á sua conta bancária, com um sentido fino e apurado de discernimento mas, não dizendo como as coisas aconteceram de tamanha ignorância.
Nada de diferente e sério acontece, neste cantinho á beira-mar, onde a idolatria e a rejeição, ofuscante em simultâneo entre as partes, convivem de mãos dadas com entendimentos empíricos de saber ao sabor de vaidades pouco sabidas, ainda assim, vem á tona o entupimento do cérebro de alguns em tempo de marés vazias, passando pelas vias respiratórias e até do intestino grosso, para já não falar das políticas, das cidades ou das pessoas, onde o reboliço e o buzinão em coro, imploram a falta de novas ideias propiciando o alarido, hoje alguns comandantes até já se esforçam na tentativa de abafar os odores e os barulhos citadinos reais.
Ninguém já se entende … será necessário também aqui fazer um referendo, para se aferir o que é bom ou não e, a quem? Seria bom indagar, pondo a nu os engulhos de ques estamos possuídos apesar da muita fleuma explicativa, ocultando com serenidade as preocupações, estímulos ou desenganos para os menos preparados, mas talvez não fosse boa esta premissa, visto que outro palpite se colocaria para além da falta da razão, como aquela lábia ao dizer que o povo é sereno, ou a solene ingratidão do não reconhecimento das dádivas, pois é preciso ter traquejo, não de universitário mas de bancário, para os entender.
Eles entendem-se, eles sabem, eles podem, eles têm a faca e o queijo na mão, e terão todos eles razão… Até ver, já muitos o dizem, enquanto o formigueiro não dá luta a valer, não cria asas nem firmeza suficiente para voos rasos, para saber discernir… o que tem de ser feito, tem muita força e, naturalmente não valerá a pena precipitar— nos de momento, visto ques esta coisa já lá não vai sem dor ou aperto e calos a sério...
E porque assim é, estarão em causa as pseudo-férias de muitos milhares de seres forçados, sem cheta nem trabalho, e matutando se o tempo é o de saber em que ficamos acerca da economia, dos aditivos e dos bons sonhos sobre combustíveis, já no que respeita a produtos alimentares, estaremos feitos e quanto a impostos… é em surdina, é às gotinhas, é á socapa, mas, bobinados com franjas da mesma igualha… o melhor possível, dizem-nos
O entretêm dos dias de hoje, é bastante espectável e corrosivo, passa por se saber economizar em toda a linha ainda que sem cheta, calibrando com conversa assumidas de agonia, o Zé ombreando com alguns gorduchos de barriga de pneu, tratam de manter de sobreaviso, colocando na moleirinha de outros num círculo desesperante, sabendo que o atrevimento cartelizado em variados domínio, se torna importante, como a melhor defesa dos enrascados ou dos carnudos.
Os aditivos modernos de hoje - produtos da nova vaga e próprios para debelar a caspa, funcionam com muita utilidade para o movimento das novas gentes, como motores de nova maquinaria a chegar, essas tais se não gastarem combustíveis tradicionais, usarão óleos normalíssimos, sabendo-se que o atrito neste momento tem várias funções, a saber: Ajudam a prolongar a vida sedentária dos abastados mais novos e por outro lado idolatrando como mistura, o apoio estável e sabido dos seus coligados bem sucedidos, obtendo-se assim uma mistura que, interage com as folgas internas planeadas…
Neste momento, a luxúria do eco e do ego é contrastante com a vida digna do homem na terra, a eco-condução, a eco-ciência, a eco-inteligência, a eco-rotura de sistemas, o eco-aproveitamento, a ganância do eco, a habilidade egocêntrica e, o cardápio de inverdades ecológicas, estão na ordem do dia politiqueiro, com coordenadas a preceito e proveito.
Assim muito se concluir, o Santo Padre os terá benzido e bendito na sua última visita, protegendo as pragas malfazejas que nos últimos anos nos têm assolado, embirrando em se manter ao comando deste barco ziguezagueante e de resultados pré definidos, como que se o insecticida de momento se torne ineficaz e, já não houvesse a possibilidade de algo recuar, que quanto a mim poderemos estar na presença de convencidos...
JPBR090519
1 comentário:
Desabafos com razão,
bem escritos e com Saber;
Nossa Língua Portuguesa
Bonito a gente aprender!
M.P.
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