MEU ALENTEJO
Eu não sei que tenho em Évora
Que d´Évora me estou lembrando
Em chegando ao rio Tejo
As ondas me vão levando….
TUDO ISTO É FADO
O sobreiro
No cume mais elevado
Mesmo ao cimo do montado
Havia um enorme sobreiro
Que a dar bolota e cortiça
De todos era a cobiça.
Mas num dia de tempestade
Fez-se ouvir lá na herdade
O ribombar de um trovão….
É assim a nossa vida
Constantemente vivida
Quase sempre a trabalhar,
Mas se a tempestade vem
Nós deixamos sempre alguém
Com saudades a chorar.
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