segunda-feira, 25 de junho de 2007

MEU ALENTEJO





Eu não sei que tenho em Évora
Que d´Évora me estou lembrando
Em chegando ao rio Tejo
As ondas me vão levando….


TUDO ISTO É FADO

O sobreiro



No cume mais elevado
Mesmo ao cimo do montado
Havia um enorme sobreiro
Que a dar bolota e cortiça
De todos era a cobiça.



Mas num dia de tempestade
Fez-se ouvir lá na herdade
O ribombar de um trovão….

É assim a nossa vida
Constantemente vivida
Quase sempre a trabalhar,
Mas se a tempestade vem
Nós deixamos sempre alguém
Com saudades a chorar.

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