quarta-feira, 19 de setembro de 2018

A CRONICA DE OPINIÃO TRANSMITIDA HOJE NA DIANA/FM

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                A NOSSA CIDADE EXIGE OUTRO CUIDADO!
                                                                                                        JOSÉ POLICARPO
Uma vez que esta é a primeira crónica da nova temporada, quero cumprimentar os jornalistas e os demais cronistas, como, também, e, não menos importante, aliás, a razão de ser de tudo isto, o vasto auditório desta prestigiada rádio local, que é a rádio diana.
A nova temporada das crónicas escritas da rádio diana já teve o seu início, porém, são velhos, muito velhos, os problemas da cidade de Évora e do seu concelho. A limpeza e a higienização da cidade nunca viveram um desleixo tão grande. Nunca mesmo. São muitos os passeios da nossa cidade e dos bairros que estão infestados pelas ervas. Relativamente aos pontos de recolha do lixo diferenciado e indiferenciado, em número muito significativo, constatamos, que, invariavelmente, estão a transbordar.
A minha vida profissional é feita nas proximidades do largo da Porta de Moura, posso, por isso, constatar todos os dias, a muita sujidade existente nos passeios. Debaixo da arcada o cenário também é deplorável. O lajeado aí existente tem um aspeto de sujo impregnado.
Por outro lado, a ecopista, para além do piso estar na maior parte do seu trajeto em muito mau estado, a vegetação em partes do percurso já ocupa metade da pista. Não consigo, portanto, entender e muito menos aceitar a razão desta triste realidade.
Na verdade, podia aqui desfiar vários e inúmeros exemplos da falta de limpeza verificados e verificáveis na nossa cidade, como, também, no nosso concelho. Penso que os referidos ilustram bem a dimensão do problema. Esta realidade tem que ter uma solução o quanto antes. O executivo camarário e os seus funcionários devem mobilizar-se para corrigirem esta situação. A alocação de recursos, quer humanos, quer mecânicos, é indispensável para o combate eficaz da sujidade e da deficiente higienização da cidade.
Por último, a população também deverá contribuir com comportamentos mais urbanos e mais civilizados no que concerne ao tratamento do lixo doméstico. Contudo, quando o exemplo não vem de cima, dificilmente, a população por si só, não acabará com comportamentos incorretos.



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