quarta-feira, 15 de agosto de 2018

O QUE VAMOS LENDO NA IMPRENSA


O juiz Joaquim Neto de Moura declarou em tribunal que era proprietário de um único automóvel, ao fundamentar um pedido de indemnização deduzido contra um agente da PSP que lho apreendera, mas o Tribunal de Loures concluiria que o juiz tinha um segundo carro - mais caro, moderno e luxuoso do que o primeiro.
Em resultado dessa e de outras contradições, o tribunal absolveu o agente de quem se queixara o desembargador da Relação do Porto, que anda na ribalta desde que o JN noticiou um acórdão sobre violência doméstica que ele contextualizou com citações da Bíblia.

                       Este saiu melhor que a encomenda!

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