O juiz Joaquim Neto de
Moura declarou em tribunal que era proprietário de um único automóvel, ao
fundamentar um pedido de indemnização deduzido contra um agente da PSP que lho
apreendera, mas o Tribunal de Loures concluiria que o juiz tinha um segundo
carro - mais caro, moderno e luxuoso do que o primeiro.
Em resultado dessa e de outras
contradições, o tribunal absolveu o agente de quem se queixara o desembargador
da Relação do Porto, que anda na ribalta desde que o JN noticiou um acórdão
sobre violência doméstica que ele contextualizou com citações da Bíblia.
Este saiu melhor que a encomenda!
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