Ano de autárquicas que é ano de autárquicas é
como uma brisa no deserto, que passa, breve, pelos municípios portugueses:
apressam-se os arranjos do que não se arranjou nos três anos anteriores, tenta
cumprir-se atabalhoadamente 1/20 do que se prometeu em campanha e promete-se
agora tanta, tanta coisa, que acabamos por pensar termos dado entrada no
Paraíso. O pior vem depois. (O que vale é que há sempre um Governo Central a
quem deitar as culpas). Cada um que analise... se lhe apetecer.
Facebook João Luís Nabo
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