sexta-feira, 24 de julho de 2020

SUGESTÕES




MAIS UMA CANCELADA

10 comentários:

Anónimo disse...

Acho que nem tanto ao mar nem tanto à terra.

A parte religiosa deveria ser feita com os devidos cuidados e a parte de

animação poderia ser de artistas local, nada de artistas famosos da moda

para grandes multidões.

As tradições também são importantes e fazem bem ao corpo e à alma.

Um espetáculo ao ar livre com os devidos cuidados não é por aí o perigo,

já temos esplanadas abertas e restaurantes a funcionar com festa ou sem

festa, e se for com gente local não vai arrastar milhares de pessoas.

Espero que no Alandroal seja feita alguma coisa.

Anónimo disse...

Concordo,
feito com prata da casa e só para gente do Concelho não há necessidade de gastarem dinheiro em publicidade nem em mandar espalhar cartazes, e podia acontecer a nossa bonita festa, sabe lá a gente se a voltamos a ter mais alguma vez.

Que venha a nossa festa.

Anónimo disse...

Uma festa em pequenino na nossa linda praça só com publicidade local que acaba por ser o boca a boca é bem visto.
E como diz um comentador acima, as esplanadas e bares e restaurantes já estão abertos, não seria a festa que iria mudar as coisas.
As pessoas decerto teriam cuidado com uso de mascaras, até porque ninguém vai querer ficar mal na fotografia.
Também acho que devem fazer alguma coisa com os artistas da casa, até mesmo com a nossa banda com as devidas distancias e o palco da autarquia é bem grande.
Manuel Ramalho

francisco tátá disse...

Apenas para lembrar que o Al Tejo fez no dia 7 de Julho um inquérito a que deu o nome de «EM JEITO DE INQUÉRITO», no qua se solicitava opinião sobre se sim ou não às Festas de Setembro.
Em comentário por mim colocado escrevia eu:
«Como fiel "devoto" das nossas Festas, assiste-me o direito de emitir a minha opinião. Assim voto um rotundo não à realização das mesmas.
No entanto, não deixaria de assinalar a data, engalanando os locais públicos (em especial a torre do relógio), transmitindo animação sonora a condizer e muito em especial realizar a Solene Procissão, sem publico a acompanhar transportando a imagem em carro devidamente adaptado!»

No entanto face à evolução verificada até à altura, no que diz respeito à pandemia, não me choca absolutamente nada concordar com os comentários anteriores
F. Tátá

Anónimo disse...

Concordo com todos os comentário e tal como Francisco neste momento de alguma abertura a nível nacional, acho que uma pequena festa só nos fazia bem.





Ana Maria

Anónimo disse...

Tenho visto no site do Município espetáculos lindos com gente do Alandroal, que podiam e deviam ser apresentados para toda a gente poder apreciar, porque nem todos vão a internet ver o que quer que seja.
Porque não na nossa festa de Setembro, onde apesar do covid decerto muita gente da terra que vive fora, vai regressar, e a nossa festa mesmo que pequenina, só fará bem a todos.
Carla Pereira


Anónimo disse...

Só não fazem se não quiserem,se não se importarem de ter um pouco de trabalho. Nesta aldeia onde vivemos e neste Concelho cada vez com menos gente,tudo se organiza sem dificuldades,basta querer,ou melhor,certo Sr.querer.


Pastor de cabras...

Anónimo disse...

Uma festa em pequenino, com a parte religiosa, e com um pequeno arraial com

a nossa banda e os nossos artistas, também a meu ver é de se fazer.

Um palco ao ar livre com cadeiras na plateia com as devidas distâncias, não

custa nada organizar e não é preciso ser cientista para se saber e entender

que é menos perigoso estarmos com 200 ou 300 pessoas ao ar livre do que

dentro de uma sala com 20.


Rosa Maria

Anónimo disse...

Cuidado, isto ainda não passou e tenho para comigo que o pior ainda está para vir.
Todo o cuidado é pouco, mas tenho que concordar que se não há problemas em estar nas esplanadas sem mascara, tudo à conversa, como se vê e pratica todos os dias no Alandroal e por todo este Concelho, não é por ser dia de festa ou não que vai fazer diferença.
João Carlos

Anónimo disse...

Em Agosto haverá concertos ao ar livre em Elvas, mas com regras.



E no Alandroal só não se fazem se não quiserem.