segunda-feira, 22 de junho de 2020

...…VALE A PENA SE A ALMA NÃO É PEQUENA…


A propósito de uma «MEMÓRIA DE INFANCIA» por mim vivida, e que pode consultar em: https://alandroal.blogspot.com/2011/05/memorias-da-infancia.html, recebi o seguinte comentário:  Oi sou neta do Artur Dalot, nessa altura só podia a minha mãe, o meu avô só teve duas filhas a outra é bem mais nova que a minha mãe, adorei ler estas memórias de vida. Beijinhos”.

Gostei de ler e deu que pensar: AS VOLTAS QUE O MUNDO DÁ…AS SURPRESAS QUE VIDA NOS CONCEDE!
Fiquei feliz e sinto-me recompensado!

2 comentários:

Anónimo disse...

Puxa vida !!! E eu, na minha ingénua credibilidade e inocência, pensava que só a mim, calhavam romances destes !!! Não, não fui como o CHICO,já que, de canas não ofereci, até não ofereci nada....Mas tb me ficou a arder uma não correspondida paixão, já passava dos meus 10 anitos....E se ELA , era bonita !! talvez dois anos mais nova do que eu...Creio que ainda é viva e provávelmente nunca soube do meu sentimento, pois que, nunca lho disse....Agastado com a vida, olhando para os horizontes curtos, que por aqui, nesta charneca Alentejana, nos eram apresentados, zarpei para a VIDA e fui parar aos AÇORES....Aí, deu-me outra paixão, mais assolapada na medida em que,já mais maduro, pretendia outros desígnios !!! Neste caso, ouve reciprocidade...Sem problemas com o Pai (João CACHALOTE ) alentejano de Sines, tava tudo entre a mesma gente !!! Só que, a ocasião perdeu-se por via de uma nomeação para a 3ª Região Aérea....Pronto , perdi-lhe o rasto, anos mais tarde, soube que tinha casado e vive em S.MIGUEL.....Ora e eu, para não ficar a ver navios, tornei a apaixonar-me (a terceira é de vez), e foi para o resto da VIDA.....Portanto, ainda bem que nos ficaram algumas memórias, não sendo assim, teriamos vivido uma VIDA vazia, sem amargos e doces,sem certo ou incerto, e é nessas nuances que a VIDA tem valor e sentido....Aquele abraço e bebam um copo á saúde delas TODAS ....HOMERO

Anónimo disse...



OBS.


Já sei quem é que fala aqui de S. Miguel como quem fala da ilha do

Pessegueiro. Tão amorosos, tão homeros e tão purinhos que nós eramos...

Alandroalenses das Caraças, tanto perdíamos como vencíamos nos Amores

que, ainda hoje, vamos estando inteiros para os reviver e recontar.

Adiante.

SD.


ANBERBEM