A “cepa torta” não
deverá ser o nosso objetivo comum!
Embora a importância da atualidade
nacional se possa sobrepor às questões concelhias, designadamente, a alegada
falta de liberdade do Livre, passando pela alegada má conduta da Isabel dos
Santos, o certo é que a cidade de Évora não sai da aparente “ cepa torta”. Só
não sei se é por opção, ou por desconhecimento e/ou incapacidade.
Vem
isto a propósito do inqualificável mau estado da rede viária da cidade, como,
também, o péssimo estado de alguns passeios. Refiro-me, nomeadamente, ao estado
do pavimento da circular junto à universidade de Évora, que não consigo
compreender por que motivo ainda não foi intervencionado dado o tempo em que se
encontra assim, como, ainda, os danos provocados nos pneus dos automóveis que
aí circulam.
Relativamente,
ao estado dos passeios da nossa cidade, para além do pavimento não ser o mais
adequado para quem aí passeia e circula, o péssimo estado dos passeios da
avenida São João de Deus chegou ao limite do tolerável. As pedras levantadas
são muitas e as lombas são inúmeras. As crianças e os mais idosos são os que
mais sofrem. Quem olha para o estado deste passeio, pelo menos a mim faz-me,
deverá lembrar-se de uma picada de alguns países menos desenvolvidos.
Bem
sei que neste último exemplo, o dos passeios, a causa está ligada às árvores aí
existentes. Porém, tem que se encontrar uma resposta para um tão gritante
problema. Não sou arquiteto, mas os inúmeros arquitetos funcionários da Câmara
deverão ter uma resposta para esta questão. Ou estarei eu enganado?!?
Ora,
tanto os passeios como a rede viária que servem a cidade devem ser mantidos em
bom estado para que os utilizadores, residentes ou visitantes, possam
deslocar-se em segurança. É um direito destes e, aquela, a Câmara Municipal,
tem o dever de o assegurar.
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