segunda-feira, 18 de novembro de 2019

SERÁ MESMO ASSIM?

Qual é o poder de compra no seu concelho? Compare com outros pontos do país
Na passada sexta-feira o Jornal de Notícias dava-nos a conhecer através do mapa anexo qual o poder de compra dos Concelhos de Portugal, segundo a estatística elaborada pelo I. N. E. e referente ao ano de 2017.
Vejamos:
São os concelhos escalados, segundo o que se pode observar em cinco escalões tendo como base 100:
A vermelho – 100 a 200
A preto – 95 a 110
A cinzento escuro – 70 a 95
A cinzento claro – 55 a 70

Temos assim que apenas Matosinhos, Aveiro, Coimbra, Lisboa, Cascais, Alcochete, Évora, Sines, Albufeira, Faro e Funchal conseguem ultrapassar os cem.
No escalão que se segue apenas 20 concelhos se situam na escala de 95 a 100.
Predominam os concelhos entre 70 a 95.
No Distrito de Évora, apenas 3 concelhos não conseguem ter um poder de compra que atinja a escala dos 70. Entre eles e com o poder de compra mais baixo encontra-se o Alandroal com 64,52.
Eis as médias das localidades do Alentejo Central:
Évora – 117,31; Estremoz – 93,91; Vila Viçosa – 83,44; Reguengos – 89,44; Mourão – 69,63; Portel – 64,79; Viana Alentejo – 79,25; Montemor – 86,75; Arraiolos – 73,32; Borba – 73,86; Redondo – 71,85; Alandroal 64,52.
Será assim mesmo?
E presentemente? Como será?

F. Tátá



2 comentários:

Anónimo disse...

Presentemente o Alandroal está ainda com menos poder de compra, fruto das políticas desenvolvidas nos últimos anos.
Não se apoiam as empresas, não se apoia o comercio, os que ainda vão tendo algumas contrapartidas são os amigos e apoiantes do actual Presidente, o resto alvos a abater. Como é que pode haver crescimento e desenvolvimento com mentalidades destas?

Velho da Praça

Anónimo disse...

Não podia estar mais de acordo com o comentador acima, estamos completamente estagnados, o Alandroal está doente, quase a morrer, quando em vez de dialogo e união se continua a semear ódios e vinganças, não vamos a lado nenhum.
Continuamos com autarcas que em vez de governarem para a terra e para as pessoas, governam para eles e para quem querem.