Veio da Índia pela mão
De Diogo Lopes Sequeira,
A imagem da Padroeira
Nossa Senhora da Consolação.
O paradeiro interrogação (…?...)
Comenta-se desaparecida,
Vivia feliz uma Santa vida
No Calvário com o Senhor…
Quem seria o pecador
Que a levou da Ermida?
Manel do Giro
CONTO DO VIGÁRIO
Foi o conto do vigário
Com falsas promessas...
Tudo virou das avessas,
Até a Ermida do Calvário.
Era do nosso rosário
A Senhora da Consolação,
Levada para outra nação
Deixou de ser portuguesa...
O Senhor, na sua tristeza,
Diz que não tem perdão!
Manel do Giro
UM DIA ALGUÉM TERÁ DE PRESTAR CONTAS!... (Digo eu Chico Manel)
Tudo virou das avessas,
Até a Ermida do Calvário.
Era do nosso rosário
A Senhora da Consolação,
Levada para outra nação
Deixou de ser portuguesa...
O Senhor, na sua tristeza,
Diz que não tem perdão!
Manel do Giro
UM DIA ALGUÉM TERÁ DE PRESTAR CONTAS!... (Digo eu Chico Manel)
2 comentários:
OBS.
Dizeis bem Sr. Francisco Manuel, o que o Manuel do Giro ainda o diz
melhor.
Entretanto dizemos nós que, se a Sra. da Consolação, durante cinco
séculos foi sempre mostrando-nos o seu presente, não se percebe agora
porque é que deixou de ter futuro e presença na saga e no imaginário
histórico e religioso da Vila do Alandroal.
Responda pois quem mais puder e interrogue-se quem mais souber deste
assunto.A situação pode ser de fazer averiguação.Assim como não tem de
ser de intemporal esquecimento. Ver-se-á.
Saudações
ANBerbem
Falam falam mas não os vejo fazer nada.
Enviar um comentário