A tal
propósito o nosso colaborador e amigo ANB, elaborou o texto que se segue e que
reflecte sem dúvida o sentimento que muitos de nós nutre por tal classe.
Aconselhamos
a leitura do mesmo e uma reflexão séria a propósito da atitude da proposta em
causa
Chico
Manuel
Vai daqui uma curta observação sobre as taxas que o
Multibanco quer começar a cobrar que é esta: que pretexto sério têm
os Bancos depois de o dinheiro todo que Estado já lá meteu, anda a
meter e vai ainda ter de meter para vir a cobrar novas taxas aos
seus + simples utilizadores?
Onde é que os parcos Banqueiros portugueses têm as suas competências?
Quanto ganham? Quando é que o Estado decide ter uma atitude exemplar e capaz de os pôr no sítio? Por uma vez que seja.
Podem, é claro, dar-nos sempre várias explicações... Mas uma coisa é certa: o negócio bancário não tem de ser superior às politicas económicas do Ministério. Têm é de estar ao seu serviço. Mais: o negócio bancário, se tem de ser lucrativo, não deve nem pode ser especulativo. Tão ladrão é aquele que rouba nos Bancos quanto aquele
que é apanhado nas ruas a roubar automóveis. A diferença não é substantiva. Nem é a dos seus fins, mas dos meios como se cobram + taxas.
O negócio bancário tem regras (e princípios) que podem servir para aumentar os lucros mas não tem de os alcançar sem critérios de justiça social, de serviço publico e, digamos assim, de alguma moralidade social e económica.
Os bancos e banqueiros, se não perceberam têm de começar a perceber (e a praticar) que o país não tem de estar sempre "de pernas abertas" para continuar a ser phodido financeiramente como até aqui tem acontecido.
Pedir um empréstimo e paga-lo três vezes, façam lá os Bancos, a mercê e autocritica de ir enganar outros fregueses...Não fazem como nunca fizeram nada de mais por Portugal! Bem vistas as coisas, "os salgados espíritos santos" com mais manha do que arte tratarem sempre, em primeiro lugar, de se enriquecerem. O país que se lixasse!
Foi assim com o Estado Novo não tinha de ser assim com esta Democracia em que nos é dado o direito de viver, de ver, de criticar e de expurgar estes males egoístas e indecentes. Isto para não repetirmos, IMORAIS!
Saudações Democráticas
ANBerbem
Onde é que os parcos Banqueiros portugueses têm as suas competências?
Quanto ganham? Quando é que o Estado decide ter uma atitude exemplar e capaz de os pôr no sítio? Por uma vez que seja.
Podem, é claro, dar-nos sempre várias explicações... Mas uma coisa é certa: o negócio bancário não tem de ser superior às politicas económicas do Ministério. Têm é de estar ao seu serviço. Mais: o negócio bancário, se tem de ser lucrativo, não deve nem pode ser especulativo. Tão ladrão é aquele que rouba nos Bancos quanto aquele
que é apanhado nas ruas a roubar automóveis. A diferença não é substantiva. Nem é a dos seus fins, mas dos meios como se cobram + taxas.
O negócio bancário tem regras (e princípios) que podem servir para aumentar os lucros mas não tem de os alcançar sem critérios de justiça social, de serviço publico e, digamos assim, de alguma moralidade social e económica.
Os bancos e banqueiros, se não perceberam têm de começar a perceber (e a praticar) que o país não tem de estar sempre "de pernas abertas" para continuar a ser phodido financeiramente como até aqui tem acontecido.
Pedir um empréstimo e paga-lo três vezes, façam lá os Bancos, a mercê e autocritica de ir enganar outros fregueses...Não fazem como nunca fizeram nada de mais por Portugal! Bem vistas as coisas, "os salgados espíritos santos" com mais manha do que arte tratarem sempre, em primeiro lugar, de se enriquecerem. O país que se lixasse!
Foi assim com o Estado Novo não tinha de ser assim com esta Democracia em que nos é dado o direito de viver, de ver, de criticar e de expurgar estes males egoístas e indecentes. Isto para não repetirmos, IMORAIS!
Saudações Democráticas
ANBerbem
1 comentário:
OBS.
Há que fazer aqui uma distinção: a "classe trabalhadora dos Bancários"
não tem nada a ver com a "classe (ou a falta dela) dos banqueiros
portugueses". Pelo menos, foi o que eu sempre verifiquei. Aceitai pois
esta rectificação.
Saudações
ANBerbem
Enviar um comentário