JOSÉ POLICARPO
Páscoa, mas pouco.
A semana da Páscoa foi marcada por dois eventos.
A greve dos motoristas e o acidente ocorrido na madeira. Não quero fazer nenhum
paralelo quanto às suas origens, mas há algo que, aparentemente, têm em comum.
Se houvesse planeamento e atos que prevenissem estes desfechos, eles sucederiam
na mesma? Deixo a resposta aos ouvintes e aos entendidos na matéria.
Ora, tenho muitas dúvidas que os mesmos, face às circunstâncias em que ocorreram, tivessem lugar em países do primeiro mundo. Contudo, um país que se deixa paralisar, seja por que razão for, não é merecedor de grande respeito. E, um país que, não cria condições de segurança, a quem cá circula, dificilmente, ficará com grande imagem no exterior.
Relativamente, ao dramático acidente da madeira que vitimou vinte e nove pessoas, e, daquilo que se sabe, alegadamente, os travões do autocarro não estariam em boas condições, como, também, a estrada onde ocorrera, talvez fosse merecedora de “rails”. Se não tiver razão, aqui fica o meu pedido de desculpas ao Governo Regional da Madeira.
Quanto à quase paralisação do país provocada pela greve dos motoristas, independentemente, das razões que assistem aos grevistas, o país não pode, nem deve estar exposto às fragilidades demonstradas. Disso foram exemplo da falta de combustível no aeroporto de Lisboa, o mais importante do país, como, também, a falta de reserva de combustíveis, para valer ao sector da saúde, das forças de segurança, caso a greve tivesse outra duração. Por isso, não pode o Estado eximir-se de planear e de executar muito melhor. Os portugueses agradecem um Estado mais ativo.
Ora, tenho muitas dúvidas que os mesmos, face às circunstâncias em que ocorreram, tivessem lugar em países do primeiro mundo. Contudo, um país que se deixa paralisar, seja por que razão for, não é merecedor de grande respeito. E, um país que, não cria condições de segurança, a quem cá circula, dificilmente, ficará com grande imagem no exterior.
Relativamente, ao dramático acidente da madeira que vitimou vinte e nove pessoas, e, daquilo que se sabe, alegadamente, os travões do autocarro não estariam em boas condições, como, também, a estrada onde ocorrera, talvez fosse merecedora de “rails”. Se não tiver razão, aqui fica o meu pedido de desculpas ao Governo Regional da Madeira.
Quanto à quase paralisação do país provocada pela greve dos motoristas, independentemente, das razões que assistem aos grevistas, o país não pode, nem deve estar exposto às fragilidades demonstradas. Disso foram exemplo da falta de combustível no aeroporto de Lisboa, o mais importante do país, como, também, a falta de reserva de combustíveis, para valer ao sector da saúde, das forças de segurança, caso a greve tivesse outra duração. Por isso, não pode o Estado eximir-se de planear e de executar muito melhor. Os portugueses agradecem um Estado mais ativo.
Sem comentários:
Enviar um comentário