A
Câmara de Alandroal está a ser gerida este ano com base no orçamento de 2018.
A proposta de
orçamento para este ano apresentada pela gestão socialista do município foi
aprovada na câmara mas não passou na assembleia municipal.
Os eleitos da CDU,
movimento “DITA – Alandroal é o nosso partido” e PSD votaram contra.
O presidente da
Câmara de Alandroal, João Grilo, eleito pelo PS, diz que gerir o município com
o orçamento do ano passado “não causa transtorno nenhum”.
O autarca ressalva
que a única condicionante é o facto de não pode haver progressão extraordinária
de um grupo de até 56 trabalhadores da câmara.
João Grilo refere que
não está a pensar apresentar um nova proposta de orçamento, alegando que não
vê “qualquer vontade” por parte da oposição em “fazer propostas que
pudessem contribuir para uma aprovação do orçamento”.
O presidente da
Assembleia Municipal de Alandroal, Daniel Padilha, eleito pela CDU,
explicou os eleitos da coligação liderada pelo PCP não se reviam na
proposta de orçamento.
“Não foram
integradas as nossas propostas, para além de não ser um orçamento realista,
porque a receita está empolada”, justifica, considerando que a CDU não se revê
na proposta “principalmente em termos políticos e por “não servir os interesses
da população”.
A proposta de
orçamento para este ano apresentado pela gestão PS do município tinha um valor
de 12,2 milhões de euros.
In:
Rádio Diana
A UNIÃO FAZ A
FORÇA
Os Municípios de
Alandroal, Borba, Estremoz, Redondo, Reguengos de Monsaraz, Sousel e Vila
Viçosa uniram-se para o desenvolvimento do estudo de viabilidade para uma
possível estação de mercadorias do Alandroal da linha Sines-Caia.
In: O DIGITAL
2 comentários:
Acho muito bonito esta união, mas pergunto. Que mercadorias com grande volume de transporte é que por aqui temos que leve os Senhores de Madrid e de Lisboa a achar que sim uma possível estação.
Vamos transportar mármore??? azeitona ???? cortiça????? trigo??????
peixe do rio????
Não é por nada mas acho que os políticos da região e pelos vistos muitas outras mentes iluminadas andam a ler muitas histórias aos quadradinhos e imaginar muita coisa sem qualquer sentido ou lógica, acho que deviam ser mais racionais e ter os pés mais assentes na terra, uma coisa é o que se deseja , outra é a realidade.
Com toda a verdade espero estar enganado e que venha uma estação para o Concelho, mas com a minha idade, pelo que já vi e vivi, simplesmente não acredito que haja pernas para andar e muito menos acredito na capacidade de trabalho e argumentação destes Senhores autarcas.
João Afonso
Caro comentador, isto só prova a falta de informação de certos políticos e governantes.
Esta linha de mercadorias é uma linha rápida, em que o conceito é transporte de mercadorias de um porto marítimo de Portugal para o interior de Espanha, não pode por isso ter entrepostos porque se os tiver deixa de ser uma linha rápida.
E claro está que em todo o Alentejo interior não temos infelizmente ou felizmente, empresas com movimentos de mercadorias que justifiquem a criação e os custos de uma estação.
Só quem não vê isto é gente sem informação como parece ser o caso dos autarcas que temos por aqui, é pela sua grande visão e competência que estamos como estamos, a anos de luz do desenvolvimento de outras zonas rurais do interior do País.
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