sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

A QUEM PEDIR RESPONSABILIDADES?

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NÃO EMPURREM S.F.F.

8 comentários:

Anónimo disse...



OBS.


Chega a dar a impressão isto para não dizer que será mesmo uma triste

realidade que o Presidente comunica as desculpas e as más notícias que tem

a anunciar apenas através duma rádio claramente pronta e avençada para

este tipo de informação. Aprendeu depressa "os trumpismos" muito em voga

que não chegam,aliás,para disfarçar um tipo de informaçao virada apenas

para si mesma, e para esconder falhas e mentiras. Portanto com pouca ou

mesmo nenhuma utilidade directa para as populações.


O caso da linguagem informativa usada nos Editais, esse é de bradar ao

céus na exacta medida que aponta sempre no mesmo sentido: meras

informações de aprovações camarárias com um interesse institucional muito

limitado,chato e repetitivo.


Ora bem, se o Presidente, ou lá quem mais seja, julga que isto é fazer e

comunicar informação está, como é obvio, redondamente enganado.


Interessante e necessário em termos de campo e actividade informativa,

seria os Munícipes estarem a par e passo do grave conflito que foi criado

pela Autarquia com A Nossa Banda Municipal. Porque se chegou a este ponto e

como superá-lo, a bem de uma Instituição Musical que atravessou e

sobreviveu ao longo de quase mais um século de vida.Sempre mas sempre com o

apoio dos Alandroalenses

Será que a R. Campanário teve e tem lamirés presidenciais para calar

esta situação? O Alandroal merece presidentes destes que tratam assim a

Informação e que andam a esconder-se no FaceBook?


SAudações DEmocráticas


ANBerbem


( Se este Comentário vier para uma 1ª pagina tanto melhor. Todos

os Alandroalenses precisam disso)


Anónimo disse...

O problema é haver funcionários a mais e poucos os que trabalham.
Mais progressão para os poucos que trabalham também irem para a secretária??
O Sr Presidente já não sabe o que dizer e fazer e qualquer dia a sua única tábua de salvação são os funcionários.
Tudo por fazer, máquinas encostadas por falta de manutenção, caminhos por arranjar, água castanha para as pessoas beberem, nada se faz a não ser entrevistas a culpar sempre alguém.

Anónimo disse...

ORA ESTÁ TÃO PREOCUPADO COM OS FUNCIONÁRIOS, A ALGUNS A FALTA DE CONSIDERAÇÃO É TANTA QUE TRABALHAM VIRADOS PARA A PAREDE E SEM QUALQUER RESPONSABILIDADE OU OCUPAÇÃO, PASSARAM DE CAVALOS PARA BURROS E AGORA COITADINHOS DOS FUNCIONÁRIOS QUE NÃO VÃO TER PROGRESSÃO.

Anónimo disse...

A actividade política está substancialmente reduzida a um debate ‘nós e eles’ e ‘eles e nós’, de que o Cidadão está mais do que farto e esgotado e do qual nenhum benefício retira. Se continuar a ser assim, a coisa já não vai lá, também está esgotada. Se intervir na política é uma obrigação de todos e cada um de nós, isso só faz sentido para apresentar e discutir ideias, num dado patamar de intervenção, ou buscar o bem comum em cada decisão, noutro. Ponto é que a obrigação de participar se traduza num contributo válido e sério. Claro que não fui acometida de um ataque de ingenuidade e até é sabido que não tenho da natureza humana a melhor das impressões, mas a verdade é que também já andámos a pedras e paus e o que se está a passar connosco é inquietante. Agora, o importante é justamente não regressar às pedras e paus da inteligência. Como diria um saudoso professor de Filosofia: “Vamos lá jogar à bola num relvado de inteligência”, por muito que isso seja difícil ou, no contexto, até pareça impossível. Ter as ideias arrumadas e saber distinguir o que é certo e errado ajuda, nestas como noutras coisas. Um poder legítimo precisa de uma oposição forte, coerente, credível. E isso exige um esforço de Poder e Oposição para qualificar a Democracia. Com o Poder sem rumo e a Oposição às caneladas – sem inteligência nem bom senso – não se vai lá, nem se cria condições para coisa alguma. Este constante dizer e desdizer, sem rumo nem objectivo outro que o minuto mediático, estafa, é improdutivo e custa rios de dinheiro do MAUNÍCIPIO. E também custa a dignidade dos que se arregimentam como ovelhas acríticas que, no seu balido, aplaudem coisa alguma, que é afinal este dizer e desdizer embrulhado em discursos inflamados, ocos e inconsequentes. Há muita gente esgotada na política LOCAL sem ideal algum, que teima, persiste, agarra-se, intriga, tudo para nada, ou melhor, só para sobreviver. São egos tão grandes quanto a sua insignificância. Enfeitam (mal) o regime, mas não o servem. Gostam de se rodear de ovelhas mansas. O sistema político está cheio de pavões, com o seu característico e maçador ‘gritar’

Anónimo disse...

O Senhor até pode estar preocupado com a vida dos funcionários mas só de alguns, diria que dos 60 que fala, aí de uns vinte a trinta no máximo, aos restantes bem lhes dificulta a vida e bem mostra o carinho e atenção que por eles sente, só não os despede porque não pode.
Mas neste caso como lhe interessa está preocupado com todos.
Como dizem os brasileiros, engana-me que eu gosto.

Joaquina Maria

Anónimo disse...



OBS.



Em aditamento ao competente Comentário das 10.55, vou apenas acrescentar

que cheguei a ter por perto Um grande Professor ( posso obviamente

dizer o o seu nome, o Professor Veiga Simão, beirão forte e várias vezes

ministro) que estava sempre a ensinar-nos isto: preparem-se, estudem,leiam

os bons autores, não tenham pressa, não apareçam demasiado cedo na

televisão e, só então, e só depois, é que devem ir para a politica

nacional ou local. Como quem diz cresçam por dentro e depois,sim,

apareçam solidos e preparados.

Ora como sabemos, estamos muito longe disso em Portugal. O resultado se

a História não nos engana ( e sou da opinião que desde que se estude

não engana) é termos apenas, em pouco mais de quarenta anos, um regime

politico que embora democrático corre apressadamente para o seu

esgotamento. Por outras palavras, os actores por cá são maus, e sem

sequer darem conta disso andam escancarando portas, no tempo médio, a

Mudanças politicas imprevisíveis. E que, de uma ou de outra maneira,

virão acompanhadas de novo tipo de violências sociais. Ou outras. E sem

oposição aceitavelmente forte enquanto for o tempo. Que é precisamente

aquilo que a Cidadania as Sociedades Livres mais precisam de respirar.


Eis em traços breves a minha leitura.


Saudações Democráticas


ANBerbem

(Permito-me ainda fazer (-lhe) um agradecimento por esta troca de

impressões)

Anónimo disse...

QUEREM LÁ VER QUE HÁ MAIS ARTISTAS A CONSUMIR ÁGUA SEM A PAGAR?????
A NÃO SER ISSO É FALTA DE CONTROLE DA AUTARQUIA, OU QUEM SABE AS DUAS COISAS JUNTAS.
MAIS UMA SITUAÇÃO QUE CONTINUA AO DEUS DARÁ SEM QUALQUER CONTROLE DE QUEM DE DIREITO, OU SEJA, INCOMPETÊNCIA, É QUE 30% É MUITA ÁGUA.

BOM DOMINGO

Anónimo disse...

Tanta campanha a alertar contra o desperdício de água e quem devia dar o exemplo não o faz.
Não são 30% caro comentador de 13 janeiro, 2019 12:07, são 38% de água que se desperdiça, ou como diz e bem alguém gasta e não paga.
E assim se vai gerindo no Alandroal o dinheiro público, e depois a culpa é dos outros.

Maria Albertina