Soneto para dois amigos...
(Preâmbulo)
Com os neurónios a matutar
E sem encontrar explicação…
A história que vos vou contar
Pertence aos anais da ficção.
E sem encontrar explicação…
A história que vos vou contar
Pertence aos anais da ficção.
***
DOIS AMIGOS À CONVERSA
- João, não estejas a inventar…
Mas passou-se mesmo contigo?
- Olha-me, este! É como te digo:
Assim, tal qual estou a contar!
Mas passou-se mesmo contigo?
- Olha-me, este! É como te digo:
Assim, tal qual estou a contar!
- É preciso grande imaginação...
Ouve, não te estiques muito!
- Não querem lá ver este bruto!?...
Dino, acaso sou aldrabão (?)
Ouve, não te estiques muito!
- Não querem lá ver este bruto!?...
Dino, acaso sou aldrabão (?)
- Bebemos a abaladiça?...
Tenho as tripas em reboliço,
Maldito feijão com chouriço!
Tenho as tripas em reboliço,
Maldito feijão com chouriço!
- E eu aziado… foi da linguiça,
O estômago está com preguiça…
Uma pastilha, e resolvo já isso!
O estômago está com preguiça…
Uma pastilha, e resolvo já isso!
João Regatão vs Bernardino
Roma
Matias José
2 comentários:
GANDA MALHA, SENHOR MATIAS!
Escreve o poeta: "Pertence aos anais da ficção"
Eu digo: mais real do que foi escrito não podia ser.
És na verdade um POETA com letra grande.
Venham mais destas!!!
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