CLARO QUE HÁ ESPERANÇA!
No
fim-de-semana passado no âmbito de uma ação de pré campanha do partido ao qual
pertenço, tive a oportunidade de constatar que no nosso concelho há pessoas que
não se conformam com o que o Estado lhes possa dar e, arriscam o património de
que são titulares, na criação de empresas. A visita que estou a falar foi
realizada à Azaruja, freguesia de São Bento do Mato.
Os exemplos que
encontrei na visita que fizemos à Azaruja, e, haverá outros, seguramente, foram
na área social, na destilação de álcool para o fabrico do Gin, e, por fim, na
transformação da cortiça. Estes três ramos da economia são muito importantes
para a criação de riqueza no concelho de Évora e consequentemente para a
criação de emprego. Não conseguiremos inverter a inclinação demográfica,
motivada pelo fenómeno da litoralização, se não conseguirmos criar riqueza no
nosso território. Penso, todavia, que esta posição será consensual.
Ora, cabe aos órgãos
políticos autárquicos pugnarem pela criação de riqueza ajudando os
empreendedores através do cumprimento material e substantivo das suas
atribuições e competências. Na minha modesta opinião, cabe ao executivo
camarário junto dos respetivos departamentos exigir que as respostas sejam
dadas em tempo útil, para que os investimentos possam ser uma realidade
efetiva. Porque nem sempre esta é a regra. Não são raras as vezes que ouvimos
queixas de promotores de investimentos a referirem que as Câmaras são um
empecilho ao desenvolvimento.
Por isso, a câmara
municipal deverá estar sempre ao serviço dos seus munícipes, empresários e
empresas, criando para esse efeito, as condições necessárias para que a
produção de riqueza seja uma realidade. E, com isto, possa ser garantido um
futuro digno para todos quantos queiram fazer aqui as suas vidas. Quer ao nível
familiar, quer ao nível profissional.
José Policarpo
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