quarta-feira, 5 de abril de 2017

CRONICA DE OPINIÃO TRANSMITIDA HOJE NA DIANA/FM

                                       CLARO QUE HÁ ESPERANÇA!
No fim-de-semana passado no âmbito de uma ação de pré campanha do partido ao qual pertenço, tive a oportunidade de constatar que no nosso concelho há pessoas que não se conformam com o que o Estado lhes possa dar e, arriscam o património de que são titulares, na criação de empresas. A visita que estou a falar foi realizada à Azaruja, freguesia de São Bento do Mato.
Os exemplos que encontrei na visita que fizemos à Azaruja, e, haverá outros, seguramente, foram na área social, na destilação de álcool para o fabrico do Gin, e, por fim, na transformação da cortiça. Estes três ramos da economia são muito importantes para a criação de riqueza no concelho de Évora e consequentemente para a criação de emprego. Não conseguiremos inverter a inclinação demográfica, motivada pelo fenómeno da litoralização, se não conseguirmos criar riqueza no nosso território. Penso, todavia, que esta posição será consensual.
Ora, cabe aos órgãos políticos autárquicos pugnarem pela criação de riqueza ajudando os empreendedores através do cumprimento material e substantivo das suas atribuições e competências. Na minha modesta opinião, cabe ao executivo camarário junto dos respetivos departamentos exigir que as respostas sejam dadas em tempo útil, para que os investimentos possam ser uma realidade efetiva. Porque nem sempre esta é a regra. Não são raras as vezes que ouvimos queixas de promotores de investimentos a referirem que as Câmaras são um empecilho ao desenvolvimento.
Por isso, a câmara municipal deverá estar sempre ao serviço dos seus munícipes, empresários e empresas, criando para esse efeito, as condições necessárias para que a produção de riqueza seja uma realidade. E, com isto, possa ser garantido um futuro digno para todos quantos queiram fazer aqui as suas vidas. Quer ao nível familiar, quer ao nível profissional.
José Policarpo


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