quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

CRONICA DE OPINIÃO TRANSMITIDA HOJE NA DIANA/FM

          DE BURACO EM BURACO
No domingo passado quando me deslocava de carro entre a rotunda que dá acesso à estrada de Redondo e a outra que vai no sentido da “rampa” que, permite o acesso ao seminário, na avenida da Universidade, deparei-me com um buraco na estrada, na faixa de rodagem da direita. Para além do perigo que, um buraco, com cerca de 1 metro de diâmetro representa para quem aí circula, é absolutamente incompreensível o mesmo não estar sinalizado.
As estradas municipais, como é o caso da Av. da Universidade, são da jurisdição camarária. Por isso, cabe à Câmara Municipal cuidar do estado de conservação de todas as estradas municipais. Infelizmente são inúmeras as estradas do concelho de Évora que necessitam de intervenção, ao nível da manutenção e da reparação. Por serem muitas as estradas nestas condições, permito-me das não enumerar.
Com efeito, poderá a Camara Municipal invocar que não tem verbas para acudir às necessidades de manutenção do traçado rodoviário municipal. Mas uma coisa é certa, não é preciso verbas adicionais para que o departamento que gere as estradas municipais, pelo menos, esteja informado, no dia-a-dia, das ocorrências verificadas nessa rede viária.
Na verdade, e, voltando ao buraco que referi no inicio desta crónica, de duas, uma: ou os funcionários do departamento de trânsito da Câmara Municipal não estavam informados e, deviam, ou, então, fizeram de conta que não sabiam. Eu não quero acreditar que seja verdadeira esta última premissa.
Ora, automobilistas, motociclista e ciclistas o que pretendem é que as estradas estejam em condições que permitam uma circulação segura, por isso, se a Câmara ainda não teve oportunidade de proceder à reparação do buraco em questão, pelo menos, o mesmo devia estar sinalizado. E, para isso, bastava darem indicações aos funcionários para o fazerem. Se o fizessem, tantos os habitantes, como todos aqueles que circulam, diariamente, nas estradas municipais do concelho de Évora, estou em crer que agradeceriam.


José Policarpo

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