terça-feira, 2 de agosto de 2016

SEMPRE ASSIM FOI…E HÁ-DE CONTINUAR A SER.

Em Dezembro de 1987 (já lá vão quase 30 anos) era editado o nº2 da VOZ DO ALANDROAL, ideia de um grupo de jovens alandroalenses que assim pretendiam dar a conhecer algumas iniciativas, e divulgar mais valências da nossa terra.
Ao folheá-lo chamou-nos a atenção um artigo da autoria do J. Cesar intitulado «Voz Viva» no qual o articulista escreve a dado passo:
«Chamemos-lhe uma ideia boa ou uma boa ideia, tanto faz. O certo é que ela surgiu, a reforçar o programa habitual das nossas festas apareceu um jornal.
Muitas críticas houveram. Umas derrotistas, outras de apoio e ainda outras de indiferença ou sem opinião.
Habitualmente temos vivido de costas uns com os outros. Os problemas do vizinho, da aldeia, da vila ou do concelho, pouco ou nada nos dizem. Os autores das criticas ao “
A nossa vida era e continua a ser uma vida de egoísmo e desinteresse.

Mais á frente e em artigo de fundo, suponho que o principal responsável pela Voz do Alandroal escreve:
«Mais um número do nosso jornal na rua. Mais um motivo de críticas destrutivas, para aqueles que tem o controverso prazer de retalhar o trabalho dos outros, alegando teoricamente a defesa da liberdade de ideias com práticas ofensivas à liberdade de expressão.
……………………..
O Jornal Voz do Alandroal, está receptivo a todos os leitores. Todos tem igual oportunidade de participar na sua redação. Deviam, por isso, lembrarem-se, mas esquecem-se os autores das críticas ao “mau jornal” que a sua falta de qualidade não se deve aos tacanhos que escrevem os artigos, mas aos intelectuais que os não escrevem. -------------------------»
Algo MUDOU?

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