Quarta, 09 Dezembro 2015
Em janeiro próximo realizar-se-ão as
eleições presidenciais e tanto quanto nos foi dado a conhecer até momento os
candidatos da esquerda são para todos os gostos, da esquerda totalitária até ao
espectro da agora chamada esquerda democrática. Pelo contrário, do centro e da
direita, até ao momento, só se apresentou um candidato presidencial.
O meu voto será num candidato que preencha o campo político do centro
direita, inequivocamente. E, se as eleições se realizassem hoje, o meu voto ia
direitinho para o prof. Marcelo. Não porque concorde sempre com as suas
posições políticas, mas porque é fundamental para o país no quadro politico
partidário que resultou das últimas eleições legislativas, termos na
presidência da república um moderado de centro direita.
Na verdade, a entrevista à sic dada pelo
candidato Marcelo Rebelo de Sousa, revelou um homem maduro e sereno. Quando foi
perguntado qual o seu entendimento das competências do presidente da república,
respondeu que fazia uma interpretação da constituição neste particular, supra
partidária e que o superior interesse nacional será o paradigma para sua
atuação se vier a ser sufragado como o mais alto magistrado da nação.
Dito isto, não sendo eu um apreciador
maior e indefetível de Marcelo Rebelo de Sousa, todavia, tendo a reconhecer,
que, face ao atual espectro politico, o seu conhecimento do país e das
instituições, quer das internas, como, sobretudo, das internacionais, se não se
perder com questões laterais da política caseira e se alinhar a sua atuação
como um homem de estado, para o qual foi ensinado e formado, poderá vir a ser
um presidente que deixará boa memória nos seus concidadãos.
José Policarpo
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