quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

"TÁSSE" BEM ! - Com este frio é o que apetece...


7 comentários:

Anónimo disse...

Esta fotografia apresenta um quadro muito rico, a simplicidade o calor humano,energia positiva a atenção e o respeito... e mais coisas que cada um de nós consegue sentir quando olha com olhos de ver esta fotografia em forma de arte.

coloque-a de vez enquando Sr. Chico

Anónimo disse...

Só falta a guitarra para o quadro ficar digno do Malhoa.

Anónimo disse...

att... experiência isto é só para testar o equipamento.

Anónimo disse...

estive aqui a espremer-me num texto e afinal tudo se perdeu numa clicada mal dada. raios partam. para justificar aquela do equipamento em experiência, e porque não sou capaz de recompor o que tinha escrito, aqui fica um abraço para todos os que aparecem no canto da chaminé.

francisco tátá disse...

Azar... Chega bem a "experiência", chega óptimo o "desabafo", só o o texto principal é que se havia de perder!
É insistir ! Ele deve estar ainda fresco na memória!

Anónimo disse...

rufcas@sapo.pt
13:18 (Há 25 minutos)

para mim
Alandroal, 7 de Fevereiro de 2015
Estamos em espera!

Entre outras insuficiências de menor importância, deixem-me enumerar a insuficiência respiratória, a insuficiência renal e a insuficiência cardíaca. Insuficiências de abusos antigos e dos quais todos temos que pagar as favas. Depois destas insuficiências contritas e pagas (a muito custo, diga-se de passagem) e depois da insuficiência na clicada mal dada, e perante a insistência do administrador do blogue, aqui segue um comentário à postagem do cantinho da chaminé.
São cinco os intervenientes. A saber:
Chico Manel (este com especial responsabilidade no texto)
Chico fadista, filho dum velho companheiro do escriba destas linhas e também sobrinho de leite (ele compreenderá o que quero dizer).
O Maurício, que, por absoluto acaso, não está com a tocha nos queixos. Até parece estar um pouco alheado do que se está passando. Talvez esteja pensando na morte da bezerra. É que estes tipos de Juromenha são assim porque assim são. Ponto final.
Dino, de cachené moina ao pescoço, dedos e arte inteiramente dedicados à viola, e ar interrogador perante o cantador de serviço.
Finalmente, a Voz. O Manel Augusto. Pois quem havia de ser?!
Outros intervenientes houve, embora não constem da foto, e que na ânsia de trazer melhor iluminação, quase desequilibraram a balança. Desses falaremos noutra altura se, para tanto, houver pachorra e ocasião.
Apenas uma palavra mais para a madre que sustenta o pano de tijolo da chaminé. Aquela madre deve ter assistido a muitas cenas – boas e más – ao longo dos anos que já leva de espreita.

Estamos no monte da Fonte Santa, ali mesmo naquela curva apertada, a seguir ao Campo de Experiências, entre o Alandroal e Terena. E estes são os factos. Agora, apresentados que estão os circunstantes, com o devido respeito, e o conhecimento que temos dos mesmos, atrevemo-nos a ir um pouco mais além.
Assim foi o diálogo. E se não foi, poderia ter sido.
- Dino – “Vê lá se acertas com o que queres cantar porque eu não estou para aturar as tuas merdas”
- Manel Augusto – “Olha.... tens razão. Experimenta aí o lá menor!”

E foi assim que ao fim de várias tentativas, todos ouviram o fado que o Dino e o Manel Augusto, interpretam como mais ninguém: “OS TEUS OLHOS SÃO OS TAIS”

Dum amigo do pêto

Anónimo disse...

Pois se sem iluminação adequada como retratar tal sena ??Lá que o magano do pitrómax se lembra-se de arder por todo o lado menos por onde devia aí já não é culpa do dono ...Se me faço entender.Mas lá que a luz ao patinho das escadas dá sempre jeito lá isso dá!!
Al.