Era uma vez um
banqueiro
À D. Isabel ligado.
Vive do nosso
dinheiro,
Mas nunca está
saciado.
Vai daí, foi a Belém
E pediu ao presidente
Que à sua Isabel,
também,
Desse um job
consistente.
E o bom do Dom Cavaco
Admitiu a senhora,
Arranjando-lhe um
buraco
E o cargo de
consultora.
O banqueiro é o
Fernando,
Conhecido por Ulrich,
E que diz, de vez em
quando,
«Quero que o povo se
lixe!».
E o povo aguenta a
fome?
«Ai aguenta,
aguenta!».
E o que o povo não
come
Enriquece-lhe a
ementa.
E ela, D. Isabel,
Com Cavaco por amigo.
Não sabe da vida o fel
Nem o que é ser
sem-abrigo.
Cunhas, tachos,
amanhanços
Regabofe à descarada.
É fartar, que nós, os
tansos,
Somos malta
bem-mandada.
Mas cuidado, andam no
ar
Murmúrios, de
madrugada.
E quando o povo
acordar
Um banqueiro não é
nada.
É só um monte de sebo,
Bolorento gabiru.
Fora do banco é um
gebo,
Um rei que passeia nu.
Cavaco, Fernando
Ulrich,
Bancos, Troikas,
Capital.
Mas que aliança tão fixe
Mas que aliança tão fixe
A
destruir Portugal!
2 comentários:
Sr. Francisco Manuel
Pesquise e publique, por exemplo, os ARRANJINHOS do clã Sampaio. Uns putos alcandorados a altos cargos e altos salários.
E que se mantêm.
Não nos retirem da memória aquilo que não podemos nem devemos esquecer.
E continuam comendo os milhões que FALTAM CADA VEZ MAIS PARA A BOCA FAMINTA DO POVO.
Até quando???
Boa noite
Oh meu amigo se eu fosse pesquisar assuntos desses talvez nem os anos de vida que me restam chegassem. Talvez se procedesse ao contrário ... politicos sérios, se tornasse mais fácil pois poderiam-se resumir a dois ou três.
São todos o mesmo!
A mim é que eles já não me enganam!
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