quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

INFORMAÇÃO DA C.M.A.

Município de Alandroal Volta a Promover Concurso de Poesia Popular

Com o objectivo de promover e incentivar o prazer de ler e escrever, dinamizar a poesia popular e contribuir para a valorização da produção literária, o Município de Alandroal vai promover a II edição do Concurso de Poesia Popular de Alandroal, integrado na V Mostra Gastronómica do Peixe do Rio.    Apenas são admitidos a concurso trabalhos inéditos e não publicados, escritos em português. Os trabalhos deverão ser enviados, até ao próximo dia 28 de Fevereiro, para a morada: “Concurso de Poesia Popular, Câmara Municipal de Alandroal (Sector de Cultura), Praça da República 7250-116, Alandroal. Os trabalhos serão premiados até ao 6º lugar, com a atribuição de cabazes de produtos regionais e um prato de barro comemorativo do evento. Para mais informações poderá contactar o Sector de Cultura do Município de Alandroal, através dos contactos 932088849 ou 268448076. Participe! 

NOTA: Consulte o Regulamento Em Anexo


14 comentários:

francisco tátá disse...

Vê caro amigo comentador na postagem «O QUE ESTÁ BEM DEVE MANTER-SE» que o seu comentário do dia 03 Fev pelas 00,24, tal como disse era precipitado!
Não era necessário ir a Avis para pedir quaisquer regulamentos!
Tal como na altura respondi, e não se passando nada comigo fora do normal, tão pouco estando nervoso e muito menos desconfiado, tinha razão quando alertei que os regulamentos e mote e tudo o mais haviam de ser dados a conhecer. Aqui os tem.
Agora falta-lhe apenas concorrer!
Força
Chico Manuel

Anónimo disse...

Esperemos que desta vez o júri que aprecie e classifique as obras seja competente e isento.

Anónimo disse...

"júri" "competente e isento"

Também desejo o mesmo.

Porém sei que é complicado.
Não basta ser professor universitário. Tem que conhecer as regras das décimas e eu já fiz parte dum júri com dois professores que as desconheciam em absoluto.
Para começar já temos um mote que não respeita a métrica.
Depois se verá.

Anónimo disse...

Atente-se na intenção DESTRUTIVO/ARROGANTE do comentador destas coisas ... das 16:55 ... Diz o sr.: «Para começar JÁ (arrogância) temos um mote que não respeita a métrica (da docência)».

Deixe lá esses preciosismos.

Há 70/90 anos assim era, sem métrica, nas tabernas e há registos de que, SEM MÉTRICA assim muitos "criaram" valorosas obras Poéticas (sem métrica).

CANTADORES DE ALEGRIAS, MÁGOAS E MANGAÇÕES ... a AFIRMAÇÃO do que refiro.

Deixe-se de vernizes culturais ao metro e que o Povo exteriorize as suas ENORMES SABEDORIAS ... COM TODA A LIBERDADE

Sabedorias superiores ás nossas. CONCORDA?

Apoiemos, apoiemos, apoiemos sempre os escritos de alma poéticos de quem, com a simplicidade de cidadãos PUROS, participa com humildade impoluta nestas iniciativas.

Cá e lá.

A. Fontes Coelho

António Manuel Fontes Cambeta disse...

Tenho visto no facebook através da amiga Ausenda alguns poemas de poetas do Alandroal e tenho adorado.
Tenho alguns poemas, mas este não fazem parte do regulamento e como tal não poderei participar, ficará para outra altura.
Abraço amigo

francisco tátá disse...

Amigo Cambetas até ao dia 28 ainda há muito tempo. Por certo a sua veia poética já muitas vezes aqui revelada, há-de brotar um poema para concorrer.
Força.
A partir da próxima semana o regulamento poderá ser consultado na barra lateral à direita.
Abraço amigo
Chico

Anónimo disse...

Boa malha Tói.

Anónimo disse...

"A. Fontes Coelho

06 Fevereiro, 2014 23:09"
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Meu caro Sr.
Eu não tenho culpa, de que o Senhor embora em certas alturas mostre ser um progressista, e a seguir, mostre que afinal é conservador.
Para mim é claro que ser conservador também não é crime.
Mas repare: os conservadores nunca fizeram avançar o mundo em nada.
Se todo o mundo se gerisse por essa bitola, estaríamos talvez ainda situados na Idade Média no que diz respeito ao conhecimento.
Devia perceber que já há muito que estamos a viver outra época. Quer os conservadores queiram ou não, o “mundo pula e avança”. Repare como o conhecimento tem avançado nos últimas tempos, sempre pelos empurrões dos que querem de fato o progresso.
Essa ideia de que os idosos coitadinhos não têm progredido a ponto de poderem acompanhar a época atual, está na sua cabeça e na de outras pessoas que eu conheço. Porém, conheço imensos casos de idosos que desmentem essas convicções.
Não precisa ir mais longe, veja só o caso do Sr. Xico Manel. Já não é novo, mas veja com ele se adaptou às novas tecnologias e a perícia com que regularmente mantém o Al Tejo.
È verdade que a maior parte dos que eventualmente irão participar no concurso de poesia, serão idosos. Mas são os idosos de hoje. Os idosos que hoje participam nestas coisas não são aqueles de que fala. Conheço-os quase todos e já por diversas vezes os ouvi comentar, acerca da orientação de certos júris, que favorecem precisamente poesias que lhes transmitam uma certa dose de analfabetismo. Vão começar a ter dificuldade em arranjarem matéria dessa porque esse tempo passou.
Se por acaso tem a convicção de que antigamente a poesia popular era aquela de que fala, então conhece pouco. Eu conheço obras aqui do concelho, de requintado valor bastante antigas e que respeitavam à risca as regras das décimas, por exemplo. Não precisa procurar muito. Conheça obras de poetas já desaparecidos de Ferreira de Capelins.
Esta ideia que o Senhor Fontes Coelho defende, já arranjou que numa boa quantidade de locais em que promoviam Concursos de Poesia, acabaram com isso.
Já há vários anos que passaram a promover Convívios de Poesia.
Se pensar um pouco descobre porque isso aconteceu.
Nesses lugares todos os poetas que participam, levam para casa uma lembrança igual.
A poesia popular não é pertença de ninguém, em especial. A veia poética tanto pode estar no povo humilde como até nos inteletuais, e assim, todos tem direito a participar.
Não dou soluções, apenas trouxe para a discussão uma polémica que só será nova aqui no Alandroal. Noutros lugares que conheço já foi sanada.
Estive a ler o que escrevi e não encontrei nada que possa ofendê-lo, nem a si, nem a mais ninguém, e por isso vou pedir ao amigo Chico Manel que se assim o entender, que publique.

Quero apenas aproveitar o ensejo para lhe devolver o elogio que com tanto relevo me fez: “DESTRUTIVO/ARROGANTE”.
Muito boa noite.

Anónimo disse...

Tudo poesia da melhor...
Só possível no Alandroal

Anónimo disse...

Enterrem os machados, a guerra acabou e o tempo não volta atrás.

francisco tátá disse...

Caro comentador de 06 fev pelas 23,09:
Também antes de publicar reli o seu comentário. Na verdade não ofende e considerei que tinha todo o direito ao contraditório, e daí quem sabe possa haver uma troca de idéias com maior profundidade.
É precisamente confiando nisso que o publiquei, pois podemos estar perante num confronto de gerações e haver razão de ambas as partes.
No entanto terei que fazer um reparo que na minha maneira de ver, faz uma diferença abismal entre o que o Toi comenta e a sua resposta:
O Toi identifica-se e como tal dá a cara pelo que escreve enquanto que o seu comentário é feito a coberto do anonimato.
Assim e para que possa prosseguir o debate só voltarei a publicar qualquer outro comentário desde que identificado
administrador

Anónimo disse...

Caro amigo Xico Manel
Não me importo que não publique, acho até que nem deve, pois o que agora digo dirige-se a si próprio.
Também lhe quero dizer que sou seu amigo de longa data assim como do Tói.
Dizer que o comentário do Tói “na verdade não ofende” o destinatário, será a muita bondade sua que o faz fazer essa avaliação, que como é evidente não foi a minha.
O caso de se não saber de quem se trata não é razão suficiente para que tenhamos logo a liberdade de chamar de “DESTRUTIVO/ARROGANTE”, e ele, nem será uma autoridade intocável, num assunto que duvido conheça melhor que eu.
O Tói, tal como eu estamos no mesmo barco, e ele devia ser mais cuidadoso com as suas apreciações, precipitadas…
Se o comentário dele tem sido anónimo, não lhe teria respondido. Assim, tive que responder. Educadamente, como é a minha maneira de estar na vida.
A observação que eu tinha feito, na minha ótica tem razão de ser: e explico-lhe a si. Eu sei quem fez o mote. Até já lhe expliquei que não está à altura de fazer um mote com qualidade para um concurso de poesia… Mas ele continua, já não é a primeira vez… Paciência, ele não sabe que não sabe! Nada há a fazer…
Agora digo-lhe então porque o mote, pelo menos quando se trata de concursos é assim tão importante. O mote para um concurso, é como que uma ferramenta que se entrega ao poeta, para que ele possa desenvolver e levar a bom termo o seu trabalho, que são as décimas. Se a ferramenta não ajudar, o trabalho torna-se difícil e o resultado, ficará sempre aquém do pretendido, com prejuízo para todos, até para o promotor… Isto afinal também tem custos e é justa a pretensão de que o resultado seja ótimo!
O anonimato, como sabe, é praticamente a regra geral e eu não estou interessado em mudar, muito embora já por vezes tenha sido convidado a fazê-lo.
Se um dia nos juntarmos e a oportunidade se prestar pode ser que quebre este tabu.
Não sei, vamos ver. Para já, não me move qualquer interesse em apresentar-me publicamente.
E termino repetindo as palavras que um anónimo escreveu: “Enterrem os machados, a guerra acabou e o tempo não volta atrás.”
Desejo-lhe um bom fim de semana e muita paciência, para aturar… malucos, como eu!
Boa tarde.

Anónimo disse...

Há 70/90 anos era assim (Conservadorismo).

Agora «para o futuro» ... que o Povo exteriorize as suas ENORMES SABEDORIAS ... COM TOTAL LIBERDADE (Progressismo).

Aos costumes mais não digo.

A. Fontes Coelho

Anónimo disse...

Porra que o homem não se cala!!!
Atão não insiste nos eruditismos?
Agora sai-se com esta: Eu sei quem fez o mote...até já lhe expliquei QUE NÃO ESTÁ Á ALTURA...(é de estatura baixa?)

Bom, sr. Francisco Manuel e sr. Tói, vão por mim desliguem-se do sr. pois em contrário (que é a sua pretensão) nem daqui por 6 meses se livram do EMBUÇADO.

Alcântara-Terra