terça-feira, 7 de agosto de 2012

A LISETTE BRINDA-NOS SEMALMENTE COM UM POEMA


 NO MEU SILÊNCIO

Quando o dia acaba e a noite desce em mim,
Apetece-me o silêncio e a melodia.
O monte cheira-me a jasmim,
E o luar sabe-me a poesia.
E o meu corpo transformado em sonho,
Tem o doce aroma do medronho.
E as minhas veias de cetim
Vestem agora, roupagens de Arlequim.
E na policromia da paisagem,
Me encontro e me procuro.
E sigo tranquila esta viagem,
Rumo ao desconhecido,
Rumo ao futuro.

Lisette Alvarinho
05/02/1989


2 comentários:

Anónimo disse...

Obs.

Gosto muito do título e cores

escolhidas para o seu

livro.Transmite e revela uma

forte

clareza e Harmonias simples

entre o quer transmitir-nos e o

que vai estando por dentro de

si.

E, como certamente já deu por

isso, a sua poesia tem essa

virtude:abre-se

lesta,fluente,contagiante e

de forma muito limpida aos seus

leitores.

De um modo,diria,

humano,directo e

verdadeiro não marcando,em

minha opinião, especiais

e dificeis distâncias

entre o que se Lê e aquilo

que se pode sentir.


Com as Melhores saudações


AnB

Anónimo disse...

Comentar um comentário não é facil1 Muito menos quando este fala de nós. Adjetivos haveria muitos, mas todos seriam pequenos e demasiado simples, como simples é tudo o que escrevo.
Deixo, pois e apenas, " O meu obrigada"

Lisette Alvarinho