terça-feira, 15 de maio de 2012

DIVULGAÇÃO

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Depois de percorrerem algumas Ruas do Alandroal pararam para as fotos.
Seguiu-se o almoço.
Depois a Festa continuou
Fotos enviadas pelo nosso colaborador  João Lebre
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19 Maio (Sáb), 10h-18h – Inscrições Limitadas
Colóquio: ENDOVÉLICO - MISTÉRIOS DE UMA DIVINDADE LUSITANA
Antigo Deus dos Lusitanos
com AMÍLCAR GUERRA, MANUEL CALADO, MANUEL J. GANDRA e GILBERTO DE LASCARIZ
Na região do Alto Alentejo, no Alandroal, há quase dois milénios atrás, existiu um importante santuário romano dedicado ao deus lusitano Endovélico. Apesar das largas dezenas de achados votivos romanos, identificados e recolhidos por Leite de Vasconcelos em 1890, e das descobertas recentes, muitas questões sobre Endovélico continuam ainda hoje sem resposta. Através das diferentes abordagens, este Colóquio procurará contribuir para novas visões e entendimentos sobre Endovélico, deus dos lusitanos.
(Pré-Ingresso com valor reduzido até 15 Maio)

SINTRA ACOLHE ESTE SÁBADO COLÓQUIO SOBRE ENDOVÉLICO, ANTIGO DEUS DOS LUSITANOS
Arqueólogos e investigadores reúnem-se este Sábado na Casa do Fauno para falar sobre esta antiga divindade lusitana
No próximo Sábado, dia 19 de Maio, a Casa do Fauno acolhe em Sintra o colóquio Endovélico - Mistérios de uma Divindade Lusitana. Este evento, inédito no nosso país, contará com a participação dos arqueólogos Amílcar Guerra e Manuel Calado, da Universidade de Lisboa, e dos investigadores Manuel J. Gandra e Gilberto de Lascariz.
Na região do Alto Alentejo, no Alandroal, há quase dois milénios atrás, existiu um importante santuário romano dedicado ao deus lusitano Endovélico. Apesar das largas dezenas de achados votivos romanos, identificados e recolhidos por Leite de Vasconcelos em 1890, e das descobertas recentes, resultantes das escavações efectuadas pelo arqueólogo Amílcar Guerra em 2002, muitas questões sobre Endovélico continuam ainda hoje sem resposta. Na década de 1990, Manuel Calado, ao elaborar a Carta Arqueológica do Alandroal, deu a conhecer o santuário lusitano da Rocha da Mina, situado a cerca de 3 km do templo romano, e lançou a hipótese deste ter sido o primitivo templo lusitano de Endovélico.
As inscrições romanas contam-nos que esta era uma divindade com poderes curativos e, por isso, comparável ao deus romano Esculápio, existindo no local a prática da incubatio pelos seus seguidores, na qual o devoto dormia na morada terrena do deus, solicitando a resposta aos seus problemas e maleitas através dos sonhos. Teria, inclusive, existido um corpo sacerdotal, que prestaria auxílio nestes processos oníricos e salutíferos.
Para além da abordagem arqueológica, este colóquio transdisciplinar privilegiará igualmente uma interpretação simbólica das antigas divindades galaico-lusitanas pré-romanas pelo investigador Manuel J. Gandra, assim como uma visão iniciática sobre o culto de Endovélico, pelo investigador Gilberto de Lascariz, que na sua obra Deuses e Rituais Iniciáticos da Antiga Lusitânia dedicou um capítulo a um estudo esotérico sobre esta divindade.
Através das diferentes abordagens, este Colóquio procurará contribuir para novas visões e entendimentos sobre Endovélico, deus dos lusitanos 
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5 comentários:

Anónimo disse...

Mas quem é que liga a essa treta do endovelico a não ser os que mamam com a história. Isto é um povo rural e não intelectual as pessoas de Deuses são mais para N. SENHORA.

Anónimo disse...

MAS QUE GRANDE IDIOTA!

Anónimo disse...

...os que mamam com a história!!!
este piquinino excerto da frase do sr. comentador MOSTRA na medida exacta a pequenez que lhe vai NA TOLA.

...e o mamão do Joaquim Veríssimo Serrão!!!

POBRE POVO...

I.S.Educação

Anónimo disse...

Nem sei bem o que diga ao primeiro comentador... Vou tentar:Para si o povo é bruto e burro e assim deve continuar?!Isso é o que muitos queriam, dar-lhe em exclusivo touradas e futebol e ficar por aí não vão eles começar a pensar demais e tomar consciência das suas capacidades, dos seus direitos, do conhecimento que podem adquirir, do seu poder, etc. Pois está bem enganado, as pessoas interessam-se, querem conhecer e aprender, valorizam o património, em especial o da sua terra. Nem entendo essa oposição entre intelectual e rural, porque rural não significa desinteressado, inculto e ignorante nem o interesse por aspectos importantes da nossa História, da nossa região e da nossa cultura significa intelectualidade; e muito menos o entendo quando diz que só interessa a quem "mama com a história", é como dizer que a Medicina só interessa aos médicos, teatro só interessa aos actores, ou mesmo futebol só interessa aos jogadores, porque são eles que ganham com o assunto, ou acha que deviam esses todos trabalhar à borla?!

Anónimo disse...

Mas qual património??????
Anda tudo com febre....