Quando das magníficas fotos dos "OFÍCIOS" comentei
os ferradores, falei do "Peças" aliás do meu tio Joaquim Garçoa.
Nos livros que Catita Guiomar teve a gentileza de me
oferecer, também é homenageado. O poeta cantou este homem em verso, como cantou
o Zé Borrão, e outros mais companheiros inseparáveis, na amizade, na boa
convivência e algumas vezes na desgraça. Formaram uma equipa de amigos, de
exemplos a seguir, que Catita Guiomar não resistiu a recordá-los, com palavras
comoventes "A sã popularidade, honesta e humilde glória", escreveu.
Outras figuras, aqui já referenciadas, serão ainda
recordadas, em verso, por Catita Guiomar, um poeta em afirmação.
Vamos ler "ADEUS PEÇAS"
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