sei que a herança quando é passada com déficie é uma treta. infelizmente as camaras do nosso país vivem com estas heranças: dividas e mais dividas resultantes de um país que via tudo em grande e não à escala real. mas heranças assumidas, estão cá, não se podem deitar fora, mas de certeza que se pode e se deve trabalhar para as minimizar. acontece que efetivamente o alandroal ficou com obras pendentes da anterior governação e que essas obras "custaram os olhos da cara" mas também é certo é que, conhecendo a realidade das coisas, se deviam ter assumido as medidas certas, rigorosas e definir prioridades no caminho da "mudança". e isto porque a promessa foi e é de MUDA(R). todo o projeto do atual executivo foi e é feito nesse sentido. e quando pensamos em mudar pensamos na boa mudança. em iniciativas certas e certeiras que levem unica e exclusivamente ao desenvolvimento de um território, este território. provavelmente as conjunturas adversas impediram a mudança. porque nada mudou. o que mudou foi apenas a forma diferente de fazer as coisas. mas a base é igual. mas às vezes MUDAR implica apenas juntar as vontades às oportunidades.o que é necessário é criar sinergias para conseguir resultados. mas implica trabalho na triagem, capacidade de ação, definição das prioridades... a mudança pretendida tem de ser pensada em termos estratégicos, globais, em definir metas, criar objetivos e conseguir resultados. que o ano 2012 traga a mudança e que ( apesar das adversidades) traga o trilho certo para que o caminho não se faça assim "a passo de caracol".
4 comentários:
Boa senhor Francisco Manuel. Grande Imagimação. Um abraço.
he he..muito bem
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sei que a herança quando é passada com déficie é uma treta. infelizmente as camaras do nosso país vivem com estas heranças: dividas e mais dividas resultantes de um país que via tudo em grande e não à escala real. mas heranças assumidas, estão cá, não se podem deitar fora, mas de certeza que se pode e se deve trabalhar para as minimizar. acontece que efetivamente o alandroal ficou com obras pendentes da anterior governação e que essas obras "custaram os olhos da cara" mas também é certo é que, conhecendo a realidade das coisas, se deviam ter assumido as medidas certas, rigorosas e definir prioridades no caminho da "mudança". e isto porque a promessa foi e é de MUDA(R). todo o projeto do atual executivo foi e é feito nesse sentido. e quando pensamos em mudar pensamos na boa mudança. em iniciativas certas e certeiras que levem unica e exclusivamente ao desenvolvimento de um território, este território.
provavelmente as conjunturas adversas impediram a mudança. porque nada mudou. o que mudou foi apenas a forma diferente de fazer as coisas. mas a base é igual. mas às vezes MUDAR implica apenas juntar as vontades às oportunidades.o que é necessário é criar sinergias para conseguir resultados.
mas implica trabalho na triagem, capacidade de ação, definição das prioridades...
a mudança pretendida tem de ser pensada em termos estratégicos, globais, em definir metas, criar objetivos e conseguir resultados.
que o ano 2012 traga a mudança e que ( apesar das adversidades) traga o trilho certo para que o caminho não se faça assim "a passo de caracol".
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