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terça-feira, 15 de março de 2011
CONTRASTES
GERAÇÃO ENRASCADA
GERAÇÃO DESENRASCADA
6 comentários:
Anónimo
disse...
Já muitos de nós fomos novos e fizemos parte da geração á rasca, sempre as houve e vai continuar a haver, e muitos dos que hoje são desenrascados, já fizeram parte dessa geração á rasca e já fizeram grandes coisas pelo País assim como coisas más, afinal ninguém é perfeito. Agora tenho muitas dúvidas que quem grita OS DEOLINDA AO PODER e os que gritam GEL AO PODER façam alguma coisa seja pelo que for. Eu estive lá e ouvi barbaridades destas e outras ainda maiores, foi engraçado, mas brincar as revoluções não muda coisa nenhuma. Se fossemos todos para a rua apoiar os camionistas e outros que trabalham era de facto mais eficiente do que apoiar jovens á rasca, á rasca estamos todos.
Caro Francisco Manuel, as imagens estão interessantes, mas há muitosss mais desenrascados do que esses que por ai aparecem... Infelizmente há outros que aqui não têm a fotografia. Infelizmente são sempre os mesmos, os funcionários publicos e os jovens os enrascados.
Não concordo com o comentador das 16h46 onde diz vamos para a rua apoiar a luta dos camionistas mas porquê, eles estão a lutar para a entidade patronal não todos mas a maior parte,são as portagens mais baratas o gasóleo e outros descontos,quando o governo lhe der alguma coisa o que é que nós vamos ganhar os aumentos vêm na mesma e a gasolina mais cara.Não se ofenda a luta é de todos mas não de sectores.
Portugal tem uma democracia. É portanto um país democrático. E isso quer dizer que é um país onde existem partidos políticos, cada qual se assumindo no geral como defensor do Povo. Agora passemos à especialidade: Portugal é um país onde as desigualdades sociais são por demais evidentes. Somos portanto um povo dividido em classes. Assim sendo também os partidos políticos se assumem como representantes de classes: uns defendem a direita , outros o centro, outros a esquerda... Enfim cada qual tem as suas clientelas e luta pelos seus interesses. Mas isto visto só assim seria linear demais. Assim sendo as clientelas seriam fixas e todos os eleitores saberiam qual era o seu partido. Desta maneira já sabemos quem vencia sempre as eleições: era o partido que representasse a esquerda porque a esquerda engloba a maioria dos trabalhadores independentes e por conta de outrem, os pequenos comerciantes, os pequenos empresários, a grande maioria dos aposentados, a grande maioria dos jovens desempregados e até a grande maioria de todos os que de qualquer modo servem o Estado. Porém a grande confusão consiste nisto: os eleitores não sabem em que partido votar, porque os partidos não se apresentam ao eleitorado com a sua cara legítima mas sim mascarados. Não fazem uma campanha séria. Fazem uma campanha baseada em falsas promessas, mesmo sabendo de antemão ser impossível o seu cumprimento. A maioria dos eleitores que elegem os políticos não têm qualquer preparação política. Mais de metade dos portugueses não percebe nada de política, e não há interesse absolutamente nenhum em esclarecê-los, mas sim em confundi-los. O meu comentário também não será esclarecedor. Esse é um trabalho que pertence ao Estado português mas que nunca será feito por ele. Mas aviso: chegaremos lá. Ainda vai demorar algum tempo mas os políticos que ponham as barbas de molho. Controlarem-nos pelos meios de informação tradicionais, como sejam a imprensa, a rádio a televisão está a chegar ao fim. A Internet vai encarregar-se de pôr as coisas nos seus devidos lugares. Vão se amanhando agora enquanto ainda é tempo, porque o tempo das trafulhices começa a esgotar-se e a ter os dias contados.
TEM TODA A RAZÃO O QUE CERTOS PARTIDOS E FORÇAS DE ESQUERDA FIZERAM FOI UMA TRAFULHICE, APROVEITARAM O COMBOIO DA MANIFESTAÇÃO DA JUVENTUDE Á RASCA QUE ERA IDEPENDENTE E ORGANIZARAM O QUE NÃO TINHA QUE SER ORGANIZADO. TUDO PORQUE JÁ MAIS QUALQUER PARTIDO DE ESQUERDA OU DE DIREITA ASSIM COMO SINDICATOS SERÃO CAPAZ POR ELES PROPRIOS TER TANTA GENTA ASSIM. DEVIAM ERA TER VERGONHA DO QUE TODOS SEM TIRAR NEM POR TEM FEITO A ESTA PAÍS.
6 comentários:
Já muitos de nós fomos novos e fizemos parte da geração á rasca, sempre as houve e vai continuar a haver, e muitos dos que hoje são desenrascados, já fizeram parte dessa geração á rasca e já fizeram grandes coisas pelo País assim como coisas más, afinal ninguém é perfeito.
Agora tenho muitas dúvidas que quem grita OS DEOLINDA AO PODER e os que gritam GEL AO PODER façam alguma coisa seja pelo que for.
Eu estive lá e ouvi barbaridades destas e outras ainda maiores, foi engraçado, mas brincar as revoluções não muda coisa nenhuma.
Se fossemos todos para a rua apoiar os camionistas e outros que trabalham era de facto mais eficiente do que apoiar jovens á rasca, á rasca estamos todos.
Caro Francisco Manuel, as imagens estão interessantes, mas há muitosss mais desenrascados do que esses que por ai aparecem... Infelizmente há outros que aqui não têm a fotografia. Infelizmente são sempre os mesmos, os funcionários publicos e os jovens os enrascados.
Abraço
RR
Essa dos jovens enrascados tem nuito que se lhe diga............basta estar atento!!!!!!!!1
Não concordo com o comentador das 16h46 onde diz vamos para a rua apoiar a luta dos camionistas mas porquê, eles estão a lutar para a entidade patronal não todos mas a maior parte,são as portagens mais baratas o gasóleo e outros descontos,quando o governo lhe der alguma coisa o que é que nós vamos ganhar os aumentos vêm na mesma e a gasolina mais cara.Não se ofenda a luta é de todos mas não de sectores.
Para pensar...
Portugal tem uma democracia.
É portanto um país democrático.
E isso quer dizer que é um país onde existem partidos políticos, cada qual se assumindo no geral como defensor do Povo.
Agora passemos à especialidade:
Portugal é um país onde as desigualdades sociais são por demais evidentes.
Somos portanto um povo dividido em classes.
Assim sendo também os partidos políticos se assumem como representantes de classes: uns defendem a direita , outros o centro, outros a esquerda...
Enfim cada qual tem as suas clientelas e luta pelos seus interesses.
Mas isto visto só assim seria linear demais.
Assim sendo as clientelas seriam fixas e todos os eleitores saberiam qual era o seu partido.
Desta maneira já sabemos quem vencia sempre as eleições: era o partido que representasse a esquerda porque a esquerda engloba a maioria dos trabalhadores independentes e por conta de outrem, os pequenos comerciantes, os pequenos empresários, a grande maioria dos aposentados, a grande maioria dos jovens desempregados e até a grande maioria de todos os que de qualquer modo servem o Estado.
Porém a grande confusão consiste nisto: os eleitores não sabem em que partido votar, porque os partidos não se apresentam ao eleitorado com a sua cara legítima mas sim mascarados.
Não fazem uma campanha séria.
Fazem uma campanha baseada em falsas promessas, mesmo sabendo de antemão ser impossível o seu cumprimento.
A maioria dos eleitores que elegem os políticos não têm qualquer preparação política. Mais de metade dos portugueses não percebe nada de política, e não há interesse absolutamente nenhum em esclarecê-los, mas sim em confundi-los.
O meu comentário também não será esclarecedor. Esse é um trabalho que pertence ao Estado português mas que nunca será feito por ele.
Mas aviso: chegaremos lá. Ainda vai demorar algum tempo mas os políticos que ponham as barbas de molho. Controlarem-nos pelos meios de informação tradicionais, como sejam a imprensa, a rádio a televisão está a chegar ao fim.
A Internet vai encarregar-se de pôr as coisas nos seus devidos lugares.
Vão se amanhando agora enquanto ainda é tempo, porque o tempo das trafulhices começa a esgotar-se e a ter os dias contados.
TEM TODA A RAZÃO O QUE CERTOS PARTIDOS E FORÇAS DE ESQUERDA FIZERAM FOI UMA TRAFULHICE, APROVEITARAM O COMBOIO DA MANIFESTAÇÃO DA JUVENTUDE Á RASCA QUE ERA IDEPENDENTE E ORGANIZARAM O QUE NÃO TINHA QUE SER ORGANIZADO.
TUDO PORQUE JÁ MAIS QUALQUER PARTIDO DE ESQUERDA OU DE DIREITA ASSIM COMO SINDICATOS SERÃO CAPAZ POR ELES PROPRIOS TER TANTA GENTA ASSIM.
DEVIAM ERA TER VERGONHA DO QUE TODOS SEM TIRAR NEM POR TEM FEITO A ESTA PAÍS.
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