INOVAÇÃO FENOMENAL
Na Universidade de Harvard nos Estados Unidos, os professores de matemática, Economia e Física travaram conhecimento, por volta de meados do ano de 1949, com uma máquina de calcular que, já nessa ocasião, deu entrada naquele estabelecimento de ensino, podendo resolver problemas que, comportavam nada menos de quatro mil operações.
Tratava-se de uma monumental máquina de calcular, com fitas de aço atravessando cilindros, centenas de quilómetros de fios, mais de quatro mil lâmpadas e dispositivos electrónicos, em tudo semelhantes a uma estação de rádio daquele tempo, com cerca de três mil conectores e mais de duas mil cabeças magnéticas.
Esta máquina, denominada «Mark III» podia fazer uma operação de multiplicar com cerca de dezasseis algarismos, mil vezes mais veloz que, qualquer pessoa mais experimentada levaria apenas a escrever os números.
Tal invento foi executado, com o propósito de apetrechar um polígono da Marinha de Guerra dos Estados Unidos.
Ao tempo esta inovação era um prodígio da ciência e nada tem a ver com o actual estado do conhecimento.
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PÃO SEM CÔDEA e PÃO CONCENTRADO
Muito hoje se fala do estado do conhecimento actual mas, muito também nos interrogamos sobre o mesmo, sobre os benefícios para a humanidade de muitas das descobertas e inventos, chegando mesmo a conclusões contraditórias.
Já no ano de 1950, um padeiro de Roterdão chamado Schulter, fabricou uma qualidade de pão sem côdea, cozendo-o por meio de um sistema confuso e por eleiengendrado.
Tal invenção obteve enorme êxito entre as pessoas de mais idade, sem dentes e com dificuldades em mastigar, como até mesmo as crianças, onde os dentinhos seriam em número reduzido.
Em talho de foice, digo que também o químico austríaco Raul Brahma, ao inventar uma fábrica de concentrados de substâncias calóricas e nutritivas, chegou a um pãozinho com cerca de 25 gramas, á base de variadas misturas e produtos, chegou á conclusão que a sua descoberta podia alimentar quatro pessoas durante 48 horas.
Não deixaremos de perceber que muitas organizações ao nível mundial se regozijaram com o invento, sabendo o aproveitamento que daí advinha, na resolução da alimentação, em variados domínios.
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VÁRIAS ESPÉCIES DE LÁGRIMAS
Segundo entendidos, a simples observação de traços e linhas faciais, incluindo a profundidade dos olhos, são o bastante para fazer uma análise psicológica, sobre determinado indivíduo e saber dizer no momento, a verdade da origem das prováveis lágrimas que, porventura, possam sair dos seus olhos.
Segundo a opinião dos mesmos que observam os olhos, dizem eles de que haverá, três espécies de lágrimas.
As primeiras são as usadas de forma natural, para a expulsão de partículas de pó ou de qualquer outro corpo estranho á vista; as segundas são provocadas por comoções, mais ou menos profundas; e finalmente as terceiras, o seu próprio nome lhes indica a origem…
Na sua brilhante erudição, este entendido. afirmou ainda que, qualquer olho normal tem, na pálpebra superior, cem a cento e cinquenta pestanas, enquanto a pálpebra inferior terá apenas oitenta a noventa.
De três em três meses, é feita a renovação completa das pestanas, e a razão porque algumas pessoas não derramam lágrimas, quando estão profundamente comovidas, deve-se ao facto de terem uma secreção oleosa no rebordo das pálpebras, a qual detém o fluido.
Acrescentando por fim que, as lágrimas que mais prejudicam os olhos, sã precisamente as de origem alcoólica.
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