sexta-feira, 29 de outubro de 2010

SUGESTÕES PARA O FIM-DE-SEMANA

VILA VIÇOSA



29 de Outubro de 2010 , 21 h

Ensemble Flores do Encoberto

Elsa Santos, cravo. Inês Calazans, soprano, Sari Räsänen, flauta,

Marcos Portugal (1762-1830) Cosi dolce amante sposo
António Rodil (1710?-1787) Sonata em Ré M do livro Sei Sonate a Solo per Flauto Traversiero e Basso (...)
Marcos Portugal (1762-1830) Cuidados, tristes cuidados
Luis Misón (o Misson) (1727-1776) Sonata a Solo Lá m
José Francisco Leal (1841 -1894) Esta noite
INTERVALO
Anónimo (?) Deu sinal a campa triste
Gabriel Fernandes da Trindade (1790?-1854) Graças aos ceos
Pedro Anselmo Marchal (s. XVIII-XIX) 6 Rondos  do livro Six Rondos pour le Clavecin ou PianoForte a(…) [1790]
António Teixeira (1707 -1774) Recitativo e Ária da Fama
“Un cor generoso” da Cantata Concertata a 3 voci, nº2 (1734 – Lisboa, BNP)

Dia 30 de Outubro

O Museu-Biblioteca da Fundação da Casa de Bragança promove mais uma visita guiada, desta vez ao Museu da Caça com Joaquim Lizardo, engenheiro zootécnico, que vai falar sobre "Caça Africana".

Dia 30 Outubro

TEATRO

Se o Mundo fosse bom, o dono morava nele"



MONTEMOR


“A Neve” no Ciclo de Outono

O Ciclo de Outono continua a decorrer em Montemor-o-Novo. Até Dezembro este Ciclo promete animar a cidade conjugando na sua programação música, dança e teatro.
O Ciclo de Outono prossegue no próximo sábado, dia 30 de Outubro, pelas 21h30, no Cine-Teatro Curvo Semedo, com o espectáculo de teatro “A Neve”, pelo Teatro das Beiras, numa organização do Projecto Ruínas, com o apoio da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo.
Mais informações em anexo na nota de imprensa.
Junte-se ao Ciclo de Outono…e tenha uma estação cheia de vida!
A próxima iniciativa do Ciclo de Outono, trata-se da nova criação do Projecto Ruínas – “Aparato” – que será apresentada de 11 a 14 de Novembro, às 21h30, no Cine-Teatro Curvo Semedo.


"A NEVE"


Uma produção Teatro das Beiras - Incluído na programação do Ciclo de Outono



30 Outubro  - 21h30 - Cine-Teatro Curvo Semedo, Montemor-o-Novo
Adaptação de José Carretas a partir do livro "Contos" de Vergílio Ferreira
Interpretação: Fernando Landeira, Pedro Damião, Pedro da Silva, Rui Raposo Costa, Sónia Botelho, Teresa Baguinho e Joana Oliveira
Encenação: José Carretas
Cenografia: Nuno Lucena e José Carretas
Figurinos: Margarida Wellenkamp
Música Original: Telmo Marques
Desenho de Luz: Joana Oliveira e Vasco Mósa
M/6

"A Neve" é um espectáculo construído a partir de cinco contos de Vergílio Ferreira: O Encontro, A Palavra Mágica, A Fonte, A Galinha e A Estrela.
São histórias que, interligadas, revelam um humor triste e alguma nostalgia em relação à condição humana. Memórias de um tempo, que não foi assim há tanto tempo, em que o coração dos homens era frio como a neve.
Não há heróis, há seres carregados de solidão, há seres sem esperança e com poucos horizontes para além da vizinhança. Há homens velhacos, há muito assunto resolvido à navalhada, há muita gente com cara de pau. Há desconfiança; o amor raramente se revela porque as pessoas chegam-se, não parecem amar-se.
A poesia, quando raramente se revela, cai de lá de cima de braços abertos e estatela-se no chão do adro da igreja.
Informações e Reservas: 967 407 748
p.ruinas@gmail.com

9 comentários:

Anónimo disse...

O peixe morre pela boca.

E quem é filho de um grande homem e de um grande pescador deveria conhecer bem este ditado.
É que um empresário da noite do Alandroal, andava sempre a criticar os espectáculos semanais do Fórum, porque dizia que lhe tiravam clientela,embora apesar do cuidado e respeito que o programador na altura tinha para com os restantes estabelecimentos nocturnos pois os espectáculos terminavam o mais tardar, quando realizados no bar, pela 01.00 e quando eram no auditório à meia-noite estavam despachados.
Agora o mesmo empresário já diz que os espectáculos aos fins de semana no Fórum até fazem falta porque as pessoas saíam de casa e depois sempre se distibuíam, mais tarde, pelas capelinhas nocturnas do burgo, e agora nem aos fins de semana as pessoas saem, já para não falar da ausência total de pessoas de fora que não têm nada para ver no Alandroal e antes sempre vinham algumas que gastavam dinheiro a jantar nos restaurantes e mais tarde a beber uns copinhos, assim como alguns estrangeiros residentes no nosso concelho que nunca mais apareceram pelo Alandroal.
É bem feito, quando se tem não se dá valor e até se diz mal e quando não se tem chega-se à conclusão da importância que certas coisas têm para nós e para os outros e em especial para o Alandroal, que mais parece uma aldeia fantasma, ou melhor, não parece é.

Anónimo disse...

Como é que o Grilo pode vir para as televisões falar em falta de dinheiro, quando ele esbanja por mês milhares de euros sem proveito nenhum para o concelho. Ele é um BMW parado nos estaleiros sem ninguém o utilizar, estando a pagar mil e tal euros por mês...Ele é uma casa arrendada só pagar favores politicos, sem utilizar essa mesma casa...Ele é pagamentos astronómicos à empresa que lhe patrocionou a campanha, quando podia fazer esses trabalhos com os recursos da autarquia...Ele é pagamento de milhares de euros ao Km a alguns dos eleitos...

E brevemente vão ser divulgados aqui alguns exemplos de como o actual executivo anda a prejudicar propositadamente o desenvolvimento do concelho, para depois ir para as televisões dizer que somos um concelho pobre....

Vamos ver se não há censura

Anónimo disse...

Não era o Grilo que queria descentralizar a cultura e outras coisas, agora nem no Concelho e nem no Alandroal, de facto conseguiu e bem, descentralizar a inactividade e a mediocridade, falar é fácil, já fazer é diferente, mas pelo menos que haja o bom senso de repor as coisas como estavam, é que isto de se mudar para pior, não obrigado.

CRITICA DE ARTE

Anónimo disse...

Em resposta á critica de arte.


Caros conterrâneos, aproveitei este fim-de-semana prolongado para vir matar saudades da minha linda Terra e rever amigos e família, embora longe, estou atento ao que por aqui se vai passando.
Na minha singela opinião, este executivo errou, e continua a errar, porque não teve e não tem clarividência necessária, de só mudar o que está mal, e de facto quase tudo está mal, e de ter mantido, e continuado, com o que de bom e bem feito se vinha fazendo, e nesse capitulo, só quem não colhesse minimamente a realidade cultural deste País, pode por em questão, que o trabalho que vinha sendo realizado no Fórum cultural, não era bom, e de mais valia, para a formação de hábitos culturais do nosso povo, e embora eu só venha por cá de vez enquanto, pude ver, e aperceber-me da evolução, e que esse trabalho estava a ser aos poucos conseguido, embora estas coisas demorem o seu tempo, e para quem nada tinha, o choque foi grande e estranho, e tudo teve que partir do zero.
Esta politica cega e ultrapassada de guerra queimada, de tudo o que os outros fizeram é de deitar a baixo, está a arruinar o nosso Concelho, e especialmente estes governantes, que com esta politica daqui a 3 anos, só os lambe botas dizem bem e estão a seu lado, como convêm para a segurança do tacho.
É uma pena, que se tenha acabado com o que de bom a nível cultural este concelho pode usufruir, e com gastos irrisórios para o nível que se tinha, é evidente que nestas coisas sempre se gasta algum dinheiro, mas como tudo na vida sem dinheiro não há melões.
E como foi provado, e comprovado, a media de valores que se gastava por semana, só o concerto do José Cid dava para 4 meses de programação com espectáculos semanais, e o Alandroal tinha vida, os restaurantes funcionavam, os bares tinham gente, havia pessoas de fora do concelho que já vinham muitas vezes, havia gente do concelho que vinha e não só os do Alandroal como diziam, como é o caso de algumas famílias estrangeiras que residem no concelho do Alandroal, e assim com esta politica de gastos há 1 espectáculo num dia do ano.
De facto neste aspecto mudou tudo para pior, abandonou-se um conceito moderno que é praticado por todo o mundo, e voltou-se para o tempo do entretenimento caro e populista, onde cultura seria, de formação e educação não faz falta, e é dispensável.

Militar reformado….

Anónimo disse...

Então o senhor Carlos Alberto Galhardas e o senhor Tique Cebola que andavam sempre a criticar o Nabais agora não dizem nada desta situação.

Anónimo disse...

"Militar reformado…."

e

político no activo

Anónimo disse...

Dói muito as falcatruas que fizeram, isso dói, cambada de incompetentes! Dói a todo um concelho hipotecado pela vossa incompetência e falta de honestidade, mais quatro anos com vocês e era o fim da autarquia. Quando tudo se souber deixam de andar nos blogues a mandar postas de pescada!

Anónimo disse...

QUE O CONCELHO ESTÁ HIPOTECADO É VERDADE E TODOS SABEMOS, MAS NÃO É A FAZER DRAMA NAS TELEVISÕES QUE LÁ VAMOS, SÓ COM TRABALHO E COMPETENCIA, E ISSO O GRILO NÃO FAZ, NEM TEM, INFELIZMENTE PARA A NOSSA TERRA.

UM REFORMADO QUE NÃO É POLITICO E SE ESTÁ C PARA A POLITICA

Anónimo disse...

Dizer mal de (A) (B)ou (C) tambem é fazer politica. O simples acto de votar tambem é politica e quando se vota mal então ai é que vai dar uma politica de, e boa-noite.joão