segunda-feira, 14 de junho de 2010

O SABER NÃO OCUPA LUGAR (RUBRICA DO J.P.)

ORIGEM DO NOME DAS MOEDAS.

Como todos calculam, o nome das moedas teve o seu quê na sua definição, por variadas circunstâncias, interesses e formas de ver, conforme as respectivas nacionalidades e circunstâncias,
Libra equivalia ao valor do seu peso de prata, e a sua designação foi adoptada em Inglaterra, na Itália (lira foi primitivamente a tradução italiana de libra), na Turquia e no Egipto.
Franco deriva da locução latina «Francorum rex» que figurava nas moedas de ouro cunhadas pelos primeiros reis francos.
Peseta moeda espanhola significa «pequena peça» (piécette em francês).
Marco moeda Alemã deriva do francês «marc» o qual antigamente designava uma moeda de ouro e prata.
Florim, nome que deriva da cidade de Florença, por ser nesta cidade que tal moeda teve inicialmente o seu curso.
Dólar moeda americana, sendo uma deformação da palavra alemã «Thaler»; em Joachimsthal na Alemanha, havia antigamente importantes minas de prata e as moedas fabricadas com o metal extraído das mesmas, chamavam-se «Joachimsthaler» passando depois simplesmente a «thaler».
Rublo moeda derivada da palavra eslava «rubbli» que significava «denteado»; efectivamente eram denteadas as primeiras moedas cunhadas na Rússia. O nome escandinavo de rixdale, é a tradução de «reichsthaler».
Rupia moeda que deriva de «rupa» que significa gado. Antigamente na Índia, o gado serviu de moeda de troca.
Piastra, moeda que deve o seu nome, ao próprio nome, e sabe-se que tanto em espanhol ou italiano, significa lâmina, placa de metal.
Dracma provém do verbo grego «drassein», cuja significação é tomar, agarrar.
Escudo moeda portuguesa, tem uma antiga tradição, em moedas do mesmo nome.
JPBR10531

A SENSIBILIDADE VEGETAL!
Fala-se muitas vezes em profusão, e com razão, por parte daqueles que tentam compreender e estudar o meio onde vivem, da possibilidade existente e da sensibilidade possível dos animais, que, por ser diferente da nossa, não é por isso, menos real, onde o dever e direito de compreensão não deve considerar-se esgotado.
Sendo ainda assim, muito raro que se fale da sensibilidade das plantas.
Contudo, visto que há nos vegetais, vida e desenvolvimento, deve neles também haver, determinada consciência dessa mesma vida:
Talvez, o que nem todos saibam, é que as plantas também se movem, isto é, têm movimentos além daqueles que lhes são naturais, pelo seu crescimento ou daqueles que o vento, e a brisa podem ocasionar.
Os mínimos movimentos parecem ser consequentes de factores, como: Movimento de massas unitárias de matéria viva que as constituem, encerradas em espaços limitados pelas membranas celulares e os movimentos resultantes pela ausência de qualquer processo de eliminação de produtos azotados, dado que todo o processo vital implica uma desidratação das proteínas, com a consequente formação de produtos de desassimilação, sabendo que nos animais, tal eliminação é realizada pelos rins e pela pele.
Alguns sábios antigos naturalistas hindus, conseguiram segundo eles, notar pulsações no carvalho por exemplo, e as suas reacções, quando lhe injectavam uma certa substância irritante ou tóxica.
Alguns vegetarianos e amigos dos vegetais, estão hoje persuadidos de que as suas plantas os conhecem, ou, pelo menos, chegaram a esta linda conclusão: que, de uma forma misteriosa e de difícil explicação, as plantas compreendem os esforços feitos, com vista ao seu bem-estar e que lhes correspondem sinais de um desenvolvimento mais rápido e harmonioso, com uma rapidez e viço invejável.
JPBR100411

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