segunda-feira, 11 de maio de 2009

CÁ NO ALENTEJO

Pequenos agricultores com mais apoios

Os pequenos agricultores que vivem no interior do país vão ter mais ajudas. O anunciou foi feito ontem, em Vila Flor, pelo ministro da Agricultura, Jaime Silva. "Cada agricultor vai ter um apoio mínimo de 250 euros por hectare, até um máximo de 10 mil euros", disse, acrescentando que poderão ser beneficiados por esta medida "105 mil agricultores", desde a serra do Algarve, passando pelo Alentejo e Beira Interior, até Trás-os-Montes e Alto Douro.
http://jn.sapo.pt/

CDU apresenta Francisco Caixinha como candidato a Ferreira do Alentejo
http://www.radiopax.com/

Vinhas da Ira da Herdade da Mingorra, um vinho premiado

Recentemente, no Palácio da Bolsa, no Porto, o vinho tinto regional alentejano Vinhas da Ira foi eleito o segundo melhor de Portugal, na prova internacional organizada pela revista Wine/A Essência do Vinho, "Top Ten Vinhos Portugueses".
http://hardmusica.pt/

Viana do Alentejo: Autarquia lança cartão social

11-mai-2009
A Câmara de Viana do Alentejo vai lançar na próxima semana (dia 18) o cartão “Viana Social”.
http://dianafm.com/

Quercus apresentou novos contributos para o PROT

O período de discussão pública do Plano Regional de Ordenamento do Território do Alentejo (PROT Alentejo) já terminou.
A Quercus acompanhou e participou na elaboração do PROT. Ainda assim, nesta fase, enviou novos contributos. A Associação considera positivo, do ponto de vista ambiental, “o facto de estarem previstos corredores ecológicos que permitam a ligação de ecossistemas afastados entre si e o facto de serem criadas limitações à ocupação do solo, assim como promovidas medidas de preservação dos valores naturais”.
http://www.radiopax.com/

1 comentário:

Anónimo disse...

A Quercus devia ser obrigada a explicar como é que se "preserva o ambiente" criando as condições para extinguir a presença humanana região.
Tenham juízo.Nunca a região do Alentejo e as outras regiões do país tiveram a natureza tão preservada como quando o interior tinha muita presença humana.
Quem destrói o ambiente não são as pessoas. Destrói mais um rebanho de vacas "à solta" numa herdade sem ninguém a tomar conta, do que uma comunidade inteira que vivia nessas propriedades.
Quem promove a destruição são os proprietários que vedam todas as passagens antigas e não permitem a circulação de ninguém.
Até os bombeiros têm dificuldades quando precisam de acorrer a incêndios ou outros acidentes.
Estes problemas a Quercus não quer saber, porque o seu objectivo é a desertificação e a criação de ambientes selvagens.
Será para criar "laboratórios naturais"?
Ou será para proteger os interesses de alguns em detrimento de outros?