Conversando como as cerejas!
Neste momento, a luxúria do eco é contrastante com o mundo vivo na terra, onde a poeira se confunde com o fumo, o perfume se deixa conduzir plenamente pelas papoilas, pelos oportunistas espertos e profícuos do saber.
Está visto que, nada de diferente e sério acontece neste cantinho, onde a idolatria e a rejeição convivem, com a vastidão do saber. Ainda assim, vem á tona o entupimento do cérebro, das vias respiratórias e até do intestino grosso, para já não falar das vias públicas nas cidades, o reboliço e as palavras de ordem não deixam esquecer o buzinão.
Reaparecem os mesmos senhores muito qualificados e sabidos, de estirpes diferentes aplicando frases a contexto e, ainda outros senhores muito senhores do seu lindo nariz visto ao espelho, para botar figura em tudo o que é comunicação, todos em uníssono, com estratagemas conhecidos e ambivalentes, enquanto os pedintes, os gagos, os cegos e os estúpidos, em seu redor suplicam de vergonha., não amando nem compreendendo a verdade dos Senhores Doutores.
Será necessário também aqui fazer um referendo? Seria bom indagar, pondo a nu os engulhos de que quase todos estamos possuídos nesta terra, sem que se note de quem manda, apesar da sua fleuma explicativa, ocultando com serenidade as preocupações, estímulos ou desenganos para com os menos preparados, mas talvez não fosse boa esta premissa, visto que outro palpite se colocaria pala além da falta da razão, como aquela lábia de que o povo é sereno, ou a solene ingratidão do não reconhecimento das dádivas.
Daí, não valer a pena pintar mais a manta; eles entendem-se, eles sabem, eles podem, eles têm a faca e o queijo na mão, e terão todos eles razão…, até ver…! Enquanto o formigueiro não dá luta a valer, não criou asas nem firmeza suficiente, mas sendo pena que por este andar: - o que tem de ser, tem muita força e, naturalmente não valerá a pena precipitarem-nos, pois o tempo caminhará por si, até melhores conclusões.
E porque assim é, estará em causa neste momento de pseudo-férias de muitos milhares de seres, sem cheta nem trabalho, o matutando se o tempo é de saber em que ficamos acerca da economia, dos aditivos e dos bons sonhos sobre combustíveis, já no que respeita a produtos alimentares, estaremos feitos.
O entretêm dos dias de hoje, bastante espectável e corrosivo, passa por sabermos economizar em toda a linha, calibrando com conversa assumida e séria, com alguns gorduchos de barriga de pneu, mantendo-lhe limpa a moleirinha quanto ao atrevimento cartelizado, evitando assim um maior esforço na motorização braçal, se for caso disso.
Os aditivos modernos: Produtos da nova vaga os aditivos cartelizados, funcionam neste momento e são úteis para o movimento dos motores a alta rotação, sabendo-se que o atrito neste momento tem várias funções importantes, a saber: Ajudam a prolongar a vida sedentária dos mais novos e por outro lado idolatrando como mistura, o apoio estável e sabido dos seus coligados bens sucedidos, obtendo-se assim uma mistura que, interage com as folgas internas planeadas….
Neste momento, a luxúria do eco é contrastante com a vida digna do homem na terra, a eco-condução, a eco-ciencia, a eco-inteligência, a eco-rotura de sistemas, o eco-aproveitamento, a ganância do eco, a habilidade egocêntrica e, o cardápio de inverdades, estão na ordem do dia politiqueira, coordenadas a preceito e aprouver.
Sem comentários:
Enviar um comentário