Negócio dos funerais em Elvas
Inaugurado primeiro complexo funerário de gestão privada
O primeiro complexo funerário em Portugal de gestão privada começou hoje a funcionar em Elvas. O complexo, que custou 1,8 milhões de euros, pretende conquistar o mercado espanhol e do sul do país.
O complexo foi atribuído à empresa Funelvas (consórcio da Servilusa e Obrecol) após concurso público lançado pelo município alentejano.
No sul existem apenas crematórios em Lisboa e em Ferreira do Alentejo, distrito de Beja.
"Queremos captar o mercado espanhol, sobretudo da região da Extremadura e o do Sul de Portugal, que se vê privado, no dia-a-dia, deste género de equipamentos", disse o director comercial da empresa Servilusa, Paulo Carreira.
"Nós não privatizámos o cemitério, simplesmente concessionámos o espaço e o equipamento, que continua a ser propriedade da autarquia", disse por seu lado o presidente da câmara de Elvas, Rondão de Almeida.
O autarca assegurou que, "por haver uma empresa que concessiona o espaço, outras empresas do ramo poderão entrar em concorrência".
Além de um forno crematório, cemitério e de um "jardim da memória", para lançamento de cinzas, o complexo possui quatro salas para velórios e diversas áreas de apoio, como uma capela, florista, sala de apoio médico e uma sala de actividades lúdicas para crianças e jovens (enquanto os familiares participam nos actos fúnebres).
http://sic.sapo.pt/
(a minha opinião: Olhos postos no futuro.
Mas,a primeira coisa que me ocorreu: Irá chamar-se “complexo funerário Roldão de Almeida?”
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