Na secção SABER COMER, são duas as páginas dedicadas ao referido Restaurante.
Aqui as deixamos:


Do que se escreve sobre o mesmo, salientamos:
Houve tempos em que o Alandroal ficava em caminho. Antes da auto-estrada para Badajoz estar concluída, valia a pena ligar Évora e Elvas por aquele interior alentejano, passando pelo Redondo e Alandroal. Foi nessa época que o Restaurante a Maria, no Alandroal (na parte velha da vila, perto da muralha do castelo, já cristão do século XIII), se tornou conhecido. Existe desde 1992.
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Aproveitou-se um velho celeiro, de pé muito alto, transformado num pátio alentejano, com as casa a saírem das paredes, em relevo. As cores são as da terra. O chão é de laje do Guadiana, com cera acrílica muito brilhante e muito escura. Tem graça.
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Um dos pratos mais tipicamente alentejanos da casa é o cozido com grão e feijão verde, carne de porco preto e enchidos da região. E há depois o borrego estufado, as migas de carne de porco preto. Os pezinhos de coentrada, o chispe assado no forno, caldeirada de cabrito e na caça, a lebre com feijão e nabos, o coelhinho de coentrada e a perdiz à moda da casa……..
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No Alentejo é indispensável começar pelas empadas de galinha. Belíssimas. Desta vez havia também uns cogumelos frescos, locais, salteados, deliciosos……
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E depois uma amostra larga da doçaria alentejana: desde os pastéis de amêndoa e gila a uma “enchovalhada” do Alandroal, que a casa recomenda vivamente…..
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Sem faltarem marcas de outras regiões, a lista de vinhos é essencialmente alentejana.
E com preços cordatos, que permitem valorizar a óptima cozinha da Maria, com um bom tinto aconselhado pelo Cândido.
Sim a Maria vale bem um passeio alentejano de 200 Km.
A Maria do Alandroal
Esta Maria do Alandroal, mais completamente Maria da Piedade Monteiro, 42 anos, nascida e baptizada em Moçambique, Tete, filha de pais alentejanos e retornados, que cuida da cozinha de um restaurante de comida regional e famas alargadas, é a primeira a esclarecer que a casa tem igualmente ao leme o marido Cândido Monteiro. 52 anos – que foi afinal quem montou o negócio à medida dos dotes de ambos.
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De resto, apurou-se com os tachos, e misturou uma gastronomia muito ortodoxa com algumas inovações da sua lavra – como a perdiz de cebolada quente, estufada, á sua moda.
In : Semanário o Sol (28 Abril 2007)
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EXPO – GUADIANA.
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