O Fórum Cultural de Alandroal vai receber, no próximo dia 1 de Maio, a partir das 17:00 horas, a apresentação do livro “Religiosidade Popular no Alentejo”, da autoria de João Augusto David de Morais, médico e antigo professor convidado da Universidade de Évora. A obra, que faz parte de uma trilogia sobre a cultura alentejana, tem por base um estudo sobre a festa de Santa Cruz, na Aldeia da Venda, que o autor levou três décadas a concluir.
David de Morais revelou que um dos motivos que o levou a escrever aquela trilogia sobre a cultura alentejana foi o facto de, nos seus estudos, ter verificado que «a verdadeira cultura alentejana está a ser alvo de um etnocídio crescente, o que é ainda mais grave quando o Alentejo, Trás-os-Montes e Açores são as únicas regiões que ainda conservam alguma da sua identidade cultural própria”. Assim, a trilogia, que fica completa com a edição de “Religiosidade Popular no Alentejo”, tem como objectivo último conseguir resgatar do esquecimento aquilo que ainda é passível de ser preservado da cultura tradicional do Alentejo.
O autor de “Religiosidade Popular no Alentejo”, natural de Angola mas residente em Évora desde 1976, explicou ainda que «escolheu o Alandroal para a apresentação do livro porque a obra se estrutura em torno das celebrações da festa de Santa Cruz e porque a Autarquia Alandroalense se mostrou bastante receptiva à ideia de ser palco da apresentação da obra».
De referir que David de Morais já publicou cerca de uma centena de trabalhos científicos e alguns livros, nas áreas da medicina, antropologia e ecologia humana, entre outras. Além disso, foi galardoado com quinze prémios por trabalhos científicos e foi agraciado com as medalhas de ouro do Ministério da Saúde e da Câmara Municipal de Évora.
Alandroal, 13 de Abril de 2010
Câmara Municipal de Alandroal Gabinete de Imprensa
Quando o João Nabais regressar como vereador da oposição o João Grilo até se borra todo.
ResponderEliminarMuitas verdades vão vir ao de cima e aí passar de João M. a João GRANDE M.
Fugiu de Álcacer Quibir
ResponderEliminarEl Rei D. Sebastião
Perdeu-se num labirinto
Com seu cavalo real
As bruxas e adivinhos
Nas altas serras beirãs
Juravam que nas manhãs
De cerrado nevoeiro
Vinha D.Sebastião
........
........
Fugiu de Alcácer Quibir
El Rei d. Sebastião
E uma lenda nasceu
Entre a bruma do passado
Chamam-lhe o desejado
Pois que nunca mais voltou
El Rei D. Sebastião
El Rei D. Sebastião!
(Para o comentário anterior e outros tantos por aí)
Esse Rei D.Sebastião não vai voltar
ResponderEliminarnem é desejado o seu regresso.
Descansem os Nabaistas que o projuízo deste Concelho nestes anos
já foi bastante, o povo do Alandroal merece bem melhor.
A volta do Nabais já não faz borrar
ninguem porque borrados já nos estamos de tanta merda que o Nabais
deixou na CMA.Haja justiça.