A ACçÃO DECORRE NA FREGUESIA DE CAPELINS (CONCELHO DO
ALANDROAL)
SINOPSE
A mãe e o pai de Manolo são fuzilados
pelos franquistas. De Olivença, ele vem para Capelins pela mão do
contrabandista Cobra e é entregue a Lurdes, dona de uma taberna. Manolo faz-se
contrabandista que terá, como braço direito, João Comprido. Entre Capelins e
Olivença a noite é deles. Nas margens do Guadiana cercadas de medo nasce uma
história de coragem, amor e tragédia.
A
Apresentação teve lugar no passado dia 11 Dez pelo escritor Paulo Sucena, e o Presidente
da Câmara do Alandroal João Grilo.
Do
mesmo autor «CONTOS E CRONICAS DO ALANDROAL E DO RESTO DO MUNDO»
11 comentários:
OBS.
Este anuncio é pior, bastante pior, do que os anúncios que o Sr. Domingos
Maria Peças fazia das coboiadas que se viam no Alandroal, já lá vão
umas décadas (com outro élan cinematográfico, com outro entusiasmo
e,claro,com outro saber de experiência e comunicação feito).
E, como se isto não bastasse, este dito anuncio só é mostrado no Al tejo
depois do "lançamento da obra".Inusitado! Sem (ou com) alguma explicação?
É obra! Mas é obra de quem?... Esta cena deixa de ser risível aos olhos
de quem quer que seja? Desde quando, é que um qualquer pretenso título
faz um livro?... Com lançamentos destes servidos à mão apenas com meros
"actores cúmplices"?
Ou antes, e como devia acontecer, com sentido critico do(s) leitore(s)?
Qual devia ter sido,então, o caminho prévio? Farsas assim, por
Capelins,será que valem a pena? Quais são as facturas que vamos ou
andam a pagar-se?
Saudações democraticas
ANB
Caro amigo:
Não se trata de um anuncio, nem o Al Tejo se presta a tal.
Trata-se sim de uma divulgação, repito divulgação, de um livro que por acaso tive conhecimento foi lançado em Lisboa na Associação 25 de Abril.
Desconheço o conteúdo do mesmo,mas espero quando possível lê-lo. Sei pela sinopse que se trata de uma história de contrabandistas e que a acção se passa em Capelins.
Se faz referencia ao Alandroal, ou a qualquer freguesia ou local do Alandroal, se relata uma profissão que foi exercida por muitos dos nossos conterrâneos, é para mim o suficiente para o divulgar neste espaço que apenas pretende dar a conhecer e divulgar tudo o que se refere à terra que me viu nascer.
Como aliás já o fiz com outras obras que de qualquer forma envolvam quer o Alandroal, quer pessoas do Alandroal.
F.Tátá
Capelins,será que valem a pena? Quais são as facturas que vamos ou
andam a pagar-se?
Saudações democraticas
ANB
12 dezembro, 2018 23:01
Ora bem visto e bem lembrado, serão as facturas da água ??????
Eu que nada tenho a ver com guerras políticas devo confessar que me interessam outras, como a dos bons comportamentos em sociedade que as pessoas devem ter.
O Sr. Francisco faz muito bem em anunciar um livro que fale do nosso Concelho, o que não pode nem deve evitar a meu ver, são as críticas que se podem fazer à obra e ao seu autor, e quando qualquer autor não se tenha portado bem em sociedade deve ser criticado, se não o quiser ser não se exponha e vá editar livros em terras onde a sua conduta de vida não seja criticável.
Para bons entendedores...
Será que o livro não se devia intitular A MARGEM DA VERGONHA???????????
Carlos Alberto
Este nosso Presidente presta-se a tudo o que seja palco, é entrevistas é jornais, o homem gosta de aparecer em todo o lado onde haja luzes, até apadrinha lançamentos de livros de gente politicamente oposta, está a melhorar, está a dar mostras que é capaz de unificar.
Embora com estilos diferentes, para quem como eu conhece bem os Intervenientes, neste caso são como a tampa perfeita para o taxo,
o autor e o padrinho da obra literária.
Paula Maria
Ora ainda bem que haja quem reconheça que se trata de uma DIVULGAÇÃO, e que a mesma teve a sua razão de ser, porque o local é no concelho do Alandroal e a profissão da personagem foi uma das mais exercidas por estas bandas.
Quanto às criticas quer da obra, quer do Autor, quer de quem a apadrinhou, e a sua conduta, quer no passado quer no presente, nada posso opor às mesmas dado tratarem-se de figuras publicas, que exerceram ou exercem cargos públicos e como tal sujeitas à opinião publica. Não posso é consentir certos e determinados termos raiando a ofensa.
Administrador
OBS.
Divulgação de Capelins... e em Capelins, com certeza. Parece contudo que a
apresentação do livro afinal foi feita em Lisboa. O Alandroal e Capelins
estiveram abertamente na calha? Azar e daí o amadorismo muito superficial
destas coisas com iniciativas assim.
Virão a melhorar para a iniciativa editorial não parecer que foi feita um
pouco menos do que em circuito fechado. O que é que o Domingos Peças
diria de uma coisa feita assim? O Al tejo podia ter ajudado de outra
forma?
Em que tempos estamos? E com que medos ( sem serem
os dos contrabandistas) vivemos? Queremos ou não que haja gente a ler
Livros nas Escolas para além da sua maior ou menor qualidade?
Saudações Democráticas
ANBerbem
Caro Berbem,o Sr. escreve maravilhosamente, mas é muito complicado, de tal forma que não se entende muito bem o que quer dizer, porque é que não há coragem de chamar o touro pelos cornos.
Alguns comentadores sem a sua bagagem intelectual, foram bem mais objectivos e práticos do que o caro amigo.
Não complique, diga o que tem que dizer de forma a que o zé povinho aqui do Alentejo o entenda, há tantos escritores de renome que o conseguem fazer, porque é que o amigo não o faz???????
Pelo que conheço de si não é por falta de inteligência ou competência. Com todo o respeito, acho que é um pouco por falta de simplicidade e também de alguma coragem.
Alguém que o admira e por isso critica.
Bom Natal parente.
Caríssimo Comentador das 19.52
De facto, quem anda à chuva molha-se pelo que todos devemos aceitar e
estar preparados para as criticas justas e injustas. Neste sentido
tenho que agradecer-lhe e admitir o seu próprio juízo de valores.
A unica ressalva que, por agora, acrescentaria é que não sou de
fulanizar os assuntos. Muito embora também esteja preparado para o
fazer conforme,aliás, tem vindo a acontecer, por diversas vezes, aqui
no Al tejo ao longo destes anos.
Fui claro, Meu caro Amigo?
Os meus cumprimentos
ANBerbem
Depois de ler por aqui estes iluminados comentários numa coisa parece estarem todos em sintonia pelo que deixam transparecer nas suas criticas e ideias e tendo em conta o currículo do Autor.
O livro deveria chamar-se NAS MARGENS DA ÁGUA.
João Afonso
Recado ao Sr. Presidente do Alandroal
Vivemos num mundo onde os valores morais, a ética, a honra, estão fora de moda e nada valem. Não tenho nada a criticar que a nível particular alguém ache que deve estar presente na inauguração de qualquer livro, mesmo que o autor do mesmo não tenha em tempos tido o melhor comportamento, particularmente cada um é dono de si e dos seus juízos de valor.
Quem representa uma instituição publica também é livre de julgamentos mas deveria ter mais cuidado com o que se apoia e quem se apoia , sendo Presidente de uma instituição que em tempos foi lesada e como se sabe até levou a tribunal quem a lesou. O resultado não sei qual foi, nem me interessa, não sei se o acusado foi dado como culpado, se negociou e pagou, e saiu da coisa como se nada tivesse acontecido, e como se nada disto tivesse importância, foi apenas uma brincadeira de crianças crescidas e por isso o Presidente da instituição lesada aparece a apadrinhar a obra de quem prevaricou.
Se esteve lá a nível pessoal ainda percebo, embora não entenda e concorde, agora como representante de um Município, ´onde se passou a triste novela, nem vou comentar, cada um que tire as sus ilações.
Se o Sr. Presidente olha-se com mais atenção, dedicação e carinho pelas muitas pessoas que escrevem neste Concelho, algumas aqui nasceram e vivem, gente com um passado irrepreensível como pessoas, alguns um bom exemplo para todos de como estar e viver em sociedade, isso sim seria bem visto Sr. Presidente, estes sim merecem ser apoiados.
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