Quarta, 26 Outubro 2016
As juntas de freguesias têm um papel
determinante e insubstituível na defesa dos interesses das populações e dos
seus fregueses. Os elementos que integram os seus órgãos são os que, em
primeira linha, e, em nome do Estado quem dão a cara e contactam diretamente
com os cidadãos.
Nunca ocupei este espaço de escrita para dizer aquilo que fiz ou que irei
fazer. Mas hoje quero abrir uma exceção. Sou membro da Assembleia de Freguesia
da União de Freguesias de Évora e na última Assembleia de Freguesia realizada
no passado mês de Setembro a minha bancada insurgiu-se contra vários aspetos da
atual governação camarária, designadamente, a deficiente recolha do lixo e a
inexplicável falta de tinta na delimitação das passadeiras de peões da nossa
cidade.
Uma das muitas passadeiras para peões
existentes no nosso concelho que necessitava de ser pintada para ser avistada
corretamente pelos condutores, é a que se encontra no topo da rampa do
seminário quem vira para o lado esquerdo em direção à Igreja do Espirito do
Santo. Pese embora a sua deficiente localização devido à sua proximidade com a
mudança de direção e à pouca visibilidade que oferece para quem sobe a dita
rampa e vira para o lado esquerdo, finalmente, está a ser requalificada.
A decisão que a Câmara Municipal tomou
em requalificar esta passadeira em concreto, não podendo afirmar com toda a
certeza, estou em querer que se deveu à preocupação levantada pela bancada do
PSD na última Assembleia de Freguesia, e, se houver quaisquer dúvidas daquilo
que acabo de escrever, a ata dessa reunião dissipá-las-ia.
Por estas e outras razões, sempre
defenderei a importância do papel insubstituível das Juntas de Freguesia na
denuncia e na resolução dos problemas que, no dia-a-dia, afetam as populações.
E, a defesa dos interesses das populações, tanto poderá ser realizada no
executivo, como na oposição. Naquilo que me compete enquanto eleito pelo
Partido Social Democrata na Assembleia de Freguesia, procurarei sempre exercer
o meu mandato de acordo com estes valores e princípios.
José Policarpo
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